Acreditar em si mesmo

Acreditar em si mesmo

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Confiança sexual


Confiança Sexual



Confiança Sexual




Se você cresceu vendo a si mesmo como uma pessoa assexuada por causa de sua deficiência, pode ser difícil começar a pensar em si mesmo como sexuado ou sexy.

Você precisa quebrar a ligação entre a deficiência e sexualidade em sua própria cabeça.

Ninguém vai me querer por causa da minha deficiência.

Portadora de deficiência não significa que você não é sexuado.

Existe algo sobre sua perda de valor que faz você se sentir dessa maneira?

Ou será que ter uma deficiência faz você se sentir pouco atraente ou indesejável?

Algumas pessoas podem definir você simplesmente por ver a sua deficiência, isso pode ser prejudicial para a sua identidade e à sua sexualidade.

Eles podem vê-lo como um anjo heroico, que superou os obstáculos e é muito bom para ter relações sexuais.

Por outro lado, as pessoas podem vê-lo como uma vítima indefesa que não pode fazer nada por conta própria, especialmente ter bom sexo.

Mas estes são equívocos, e a pior coisa que você pode fazer por si mesmo é acreditar neles.

Lembre-se, é somente quando você se vê como uma pessoa assexuada que os outros podem começar a vê-lo dessa maneira também.

Confiança Sexual
Eu nunca tive relações sexuais antes, e eu estou preocupado que eu não vou ser capaz de fazê-lo corretamente.

É natural ficar nervoso sobre fazer sexo pela primeira vez.

Ao contrário do que você pode ter sido dito ou mostrado, há muitas maneiras diferentes de fazer sexo, e o que é "correta" é o que faz você e seu parceiro se sentir bem.

Então por que não começar por falar com ele ou ela?

Existe alguma coisa em particular que você está preocupado?

Você acha que isso pode prejudicar?

A sua deficiência significa que você pode precisar ser criativo com posições?

Juntos, você pode descobrir maneiras (sexy) de contornar as suas preocupações.

Se você não está confortável falando sobre isso, mas está procurando algumas dicas gerais , você pode conferir alguns sites sobre esse tema especifico.

Lembre-se, porém, o sexo é a conexão entre duas pessoas, não uma lista de fazer e não fazer - portanto, não se sinta confinado por imagens, descrições ou ações que você não pode (ou não querem) fazer.

Eu costumava ter uma vida sexual ativa, mas depois de me tornar deficiente eu não sei se eu posso retomar isso.

Muitas mulheres estão preocupados em ter relações sexuais depois de qualquer grande mudança que ocorre em seus corpos, incluindo ganhar ou perder peso, tornando-se deficientes ou passando por gravidez.

Tente pensar o que preocupa mais.

Você sente que você pode não ser capaz de satisfazer o seu parceiro?

Ou que você não será capaz de sentir prazer como você fez antes?

Ou que as pessoas deixarão de vê-la como sexualmente atraente?

Ou você está sentindo uma perda global de confiança em si mesmo?

Pode levar algum tempo para imaginar-se como 'sexy' depois de se tornar deficiente mais tarde na vida.

Pense sobre o que faz você se sentir atraente.

Talvez um determinado vestido, penteado ou perfume que você ama?

Comece por ver-se no espelho de uma forma que lhe agrada, e reajustar os olhos para o novo você.

Quais são as coisas que você gostou sobre o seu corpo que não mudaram desde que se tornou deficiente?

Centrando-se nos aspectos de si mesmo pode dar-lhe a confiança geral.

A masturbação também pode ser uma boa maneira de ajudá-lo a ver a si mesmo em situações sexuais, e dar-lhe confiança na sua capacidade de sentir prazer.

Confiança Sexual

Uma vez que você abordou seus medos, tomar a mergulhar e ver o que funciona para você.

Se há coisas específicas sobre o seu comprometimento que podem afetar a maneira que você usou para fazer sexo, por que não falar com seu parceiro?

Juntos, vocês podem encontrar novas maneiras de dar prazer um ao outro.

Lembre-se, a maioria das mulheres passam por diferentes fases sexuais.

Como uma mulher se torna mais velha, ela pode ter alguma diferença em seu desejo de ter relações sexuais, ou respostas sexuais de seu corpo.

Da mesma forma, o lado sexual de um relacionamento também flutua - há momentos em que o sexo é uma parte muito importante de um relacionamento romântico (especialmente no início) e momentos em que não desempenha um papel importante.

Então, sim, não deixe que a sua deficiência ficar no caminho de você, mas não desnecessariamente colocar-se sob pressão para ser o mais "ativo" com sua vida sexual como você era antes.




Fonte: - cadeirantes life



SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

Falar sobre a sexualidade do portador de deficiência física implica necessariamente abordar o conceito sexualidade humana de forma ampla, em toda sua dimensão, ou seja, abrangendo os aspectos físico biológicos, socioculturais, economicos e políticos.

Nesse contexto, a sexualidade masculina ainda se confunde com a prática "machista", com todos os significados que este termo contém e que é tão sobejamente conhecido.

A sexualidade feminina assume ainda contornos de submissão, repressão, sob a égide da dominação masculina que, contraditoriamente, explora o erotismo do corpo feminino em todos os níveis, transformando-o em objeto de prazer.

A despeito das mudanças que se processam quanto à função social da mulher hoje, principalmente a partir do seu engajamento no mercado de trabalho e, decorrente, de seu papel mais participativo em termos de equidade com o homem no seio da família, permanecem ainda resquícios da sociedade patriarcal e autoritária da sociedade fálica.

Estudos mostram que a sexualidade masculina é mais centrada nos órgãos genitais (no pênis), diferentemente da sexualidade feminina, que é mais difusa sobre seu corpo.

O corpo predominantemente genitalizado do homem pode ser explicado em função de que este, independentemente de classe social, foi submetido, historicamente, ao processo de produção, foi canalizado para o trabalho. Indícios de mudanças aparecem na classe média, na qual este modelo começou a ser rompido a partir do questionamento das relações de gênero, provocando uma maior equidade no que se refere ao direito à gratificação sexual e à valorização orgásmica da mulher.

Assim, a sexualidade masculina, como instrumento de dominação e poder, é uma postura sexual alienante.

Essa alienação é parte constitutiva das sociedades que valorizam o trabalho em detrimento do prazer, negando o próprio corpo.

São formas mascaradas de repressão, apesar da liberação sexual iniciada há três décadas com o advento da pílula anticoncepcional e a ascensão social e política da mulher.

Esses valores atingem de modo severo os portadores de deficiência física (em consequência de danos neurológicos).

Estes, a despeito das disfunções sexuais presentes em diferentes níveis, quanto à ereção, ejaculação, orgasmo e reprodução, mantêm a sua sexualidade latente, quando entendida no seu conceito ampliado.

Há que se compreender, todavia, que, para o homem portador de deficiência física, tais limitações acarretam o sentimento de que lhe foi tirado o essencial de sua identidade masculina, construída culturalmente sob o significado simbólico do "poder do falo".

Consequentemente, tiraram desse homem o "seu poder" nas relações sociais e interpessoais.

Na mulher, o impacto da deficiência atinge a sexualidade na sua imediaticidade, ou seja, na sua aparência.

Seu corpo, objeto de erotização, apresenta deformidades que o distanciam do modelo de "belo" e "perfeito" forjado pela cultura "machista" e pelo marketing das sociedades capitalistas.

Este pano de fundo está implícito na manifestação da sexualidade humana e, como tal, necessita ser aprendido e compreendido pelos profissionais da Saúde, em especial por aqueles que atuam no processo de reabilitação dos portadores de deficiência física.

É necessário que se incorporem ações terapêuticas voltadas para a reabilitação sexual dessas pessoas para ajudá-las a superar suas dificuldades.

Assim procuramos caminhos para que possam exercitar a sua sexualidade o mais plenamente possível, com a obtenção do prazer físico e psíquico, fatores contribuintes para sua reintegração social saudável.




Fonte: - deficiêncianacomunidade.net



A superação vem da sua vontade de melhorar.

Estar disposto, inovar.

É FÁCIL FALAR NÉ?

Mas me diga, tem alguma outra opção?

Ou você acha que tudo vai acontecer se você ficar parado ?

O amor, quando verdadeiro, é como filmes.

A superação não.

Não aparece um ser milagroso e de uma hora pra outra você se sente renovado.

ISSO TEM QUE SER TRABALHADO.

No dia-a-dia, nos seus hábitos, nos seus objetivos.

Enxergar e encarar o que te aflige.

Não deve existir limites falando de sua auto superação, DEVE EXISTIR AMBIÇÃO.

Ambição na mudança, no novo, na melhora, NA VIDA.

Como você pode seguir na estrada se continua olhando pelo retrovisor?

OLHA PRA FRENTE.

Desabafar chorando é bom, refletir sobre o que houve também é, mas o que tem que imperar MESMO é a superação.

Com ela vem o impossível, o surpreendente.

Você realmente quer perder tudo isso?

Por que eu não quero.


Larissa Perez














sexta-feira, 27 de maio de 2016

Qual a finalidade da existência?





Boa Vontade




A importância da boa vontade nos feitos humanos é bastante difundida.

É comum ouvir-se de alguém que tem vontade de fazer algo útil.

Por exemplo, que se sente chamado a desempenhar alguma tarefa.

A vontade é um precioso atributo do Espírito imortal.

No princípio do processo evolutivo, o ser é grandemente guiado pelos instintos.

De modo gradual, sua razão se desenvolve e ele passa a agir com liberdade.

Dentre várias opções, elege a que lhe parece melhor.

É então que a vontade se manifesta como um poderoso impulsionador do progresso.

Ela se relaciona com o sentimento, com o querer, com os anseios do próprio coração.

Ocorre que a boa vontade não é um processo mágico que torna tudo imediatamente possível.

Não basta querer para realizar.

Quem realmente tem boa vontade estuda e trabalha para adquirir condições de desempenhar bem a sua tarefa.

Assim, a boa vontade é um fator imprescindível para o sucesso de um empreendimento.

Se não houver uma vontade firme, um querer profundo, as dificuldades crescem de importância.

À míngua de um ideal forte, o homem esmorece.

Caso não se sinta valorizado, desiste.

Se o resultado demora, acha que o esforço não compensa.

Entretanto, quando ele realmente deseja algo, encontra forças para seguir em frente.

Se a vontade é mesmo boa, firme e valiosa, então muito se torna possível.

Não apenas pelo desejo ardente, mas pela disposição de fazer o que for possível e necessário.

Convém ter essa realidade em mente quando se proclama a própria boa vontade.

Se o desejo é se dignificar pela conduta correta, as tentações do mundo nunca são fortes demais.

Quem tem o real propósito de se manter puro, gasta um tempo a estudar a própria realidade íntima.

Não teme admitir suas fraquezas, como uma fase necessária para superá-las.

Só porque cai algumas vezes, não desiste do propósito de elevar-se.

Do mesmo modo, quem de fato deseja algo realizar de bom não mede esforços.

De forma racional, procura tornar-se competente na tarefa eleita.

Aproxima-se de quem já a desempenha bem e o auxilia.

Não quer brilhar de imediato, em altos postos.

Aceita de bom grado desempenhar papéis modestos, nos quais lentamente se habilita e aperfeiçoa.

Não desiste enquanto não consegue seu intento.

Bem se vê como a boa vontade é preciosa como recurso de aprimoramento.

Contudo, ela não prescinde de esforço, de trabalho e de estudo.

Ao contrário, quem realmente tem boa vontade aprende a fazer direito.


Pense nisso.



Momento Espírita. Em 28.02.2011





A finalidade de existir



Você já se perguntou qual o significado de tudo o que vem vivendo?

Já parou, em algum momento, se questionando a respeito do porquê de toda a correria, dos desafios, das dificuldades e compromissos que a vida impõe?

Muitos de nós estabelecemos metas a serem alcançadas nesta existência.

Para alguns, é o diploma universitário.

Após significativo esforço, vem essa conquista.

Então, sucedem-se novos desafios, cursos, pós-graduação, mestrado, doutorado, diversos aprendizados.

Para outros, a meta é angariar bens terrenos: o carro do ano, último modelo, um terreno, a moradia, casa para veraneio, apartamento à beira-mar.

Das conquistas de pequena monta, natural que se sucedam outras de valores mais significativos e desafiadores.

Para pais e mães, a criação e educação dos filhos é meta permanente, que se sucede nos anos, até que eles ganhem autonomia e estabeleçam seu próprio caminhar.

Essas metas e conquistas para a vida são importantes, significativas e mesmo imprescindíveis.

Porém, será esse, efetivamente, o verdadeiro significado da vida?

Alcançadas as metas intelectuais, obtidos os bens materiais, cumpridas as obrigações com a criação dos filhos, qual o objetivo da existência?

Em reflexão mais profunda, vamos perceber que todas essas metas que nos propomos, ou que nos sejam impostas pelas circunstâncias, não constituem o grande objetivo da vida.

São apenas os meios de que ela se utiliza para seu grande intento.

Porém, se não nos damos conta disso, teremos a falsa impressão de que a vida perde seu sentido e lógica.

Sem reflexões profundas a respeito do sentido da existência, somos envolvidos pelas obrigações, pelos compromissos, sem percebermos que são apenas instrumentos de crescimento.

O objetivo maior da vida não é conquistar diploma, adquirir bens, criar filhos, pagar impostos, cumprir as obrigações sociais.

Viver é muito mais do que os fenômenos fisiológicos que percebemos.

Viver é o grande laboratório para nossa alma.

Restringir a vida a um punhado de anos entre o berço e o túmulo, é limitar a grandiosidade de almas imortais que somos a uma mortalidade que não nos pertence.

Assim, é necessário que reflitamos sobre a grandeza de nossa essência espiritual, com a convicção de que somos Espíritos imortais.

Ao compreendermos a essência espiritual que somos, saberemos adotar as medidas adequadas para resolver nossas dificuldades diante da vida.

O que era fim por si só, passa a ser o meio para alcançar o verdadeiro fim.

E passamos a compreender que a grande finalidade da vida é a construção da felicidade, através de nosso progresso e da melhora íntima.

Jesus, Mestre Incomparável nos propõe:

Buscai primeiro o reino dos céus e sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado.

E narra a parábola do homem rico que se dispõe ao gozo pleno, chamando-o louco, pois naquela mesma noite a morte lhe viria arrebatar a alma.

Que seria pois de suas riquezas?

A indagação nos cabe e nos serve.


Pensemos nisso.



Momento Espírita. Em 23.10.2014.





 
Eu ouvi as pessoas dizerem que a cadeira de rodas é uma parte delas.

Minha cadeira de rodas não é uma parte de mim, eu sou como uma pessoa com deficiência.

Minha cadeira de rodas é uma ferramenta para me levar onde eu quero ir.

Ela não me dá força, ou qualquer uma dessas outras tretas.

Francamente isso me irrita e eu preferiria não estar com ela.

Eu sou o único que se sente assim?

Eu aceito que eu tenho uma deficiência.

Eu me recuso a aceitar que eu não sou nada mais do que um deficiente, e que é o que essa afirmação diz para mim.

Talvez seja diferente para quem nunca conheceu a vida sem a cadeira de rodas.

Talvez então eu não posso entender o sentimento como se fosse uma parte de você.

Para mim, é o mesmo que o meu carro ou qualquer outra ferramenta usada para fazer minha vida mais fácil.

Meus familiares são parte de mim.

Meus amigos são uma parte de mim.

Eu considero as coisas que eu não posso viver sem, uma parte de mim.

Eu poderia facilmente viver sem a cadeira.

Eu não posso dar a volta sem a cadeira, mas o quão ruim seria 20 horas por dia se esticado no sofá confortável com a Sky?

Um amigo me disse que por eu não aceitar minha cadeira de rodas, como uma parte de mim significa que eu não ter aceitado a minha deficiência.

Isso é 100% inverdade.

Eu aceito que eu preciso da cadeira, mas isso não significa que eu preciso amá-la.

Talvez eu não recebi o memorando ou perdi essa página em algum lugar no manual.

Estava lá?

Minha cadeira de rodas me dá liberdade para ser independente, mas ela também me lembra simultaneamente das minhas limitações.

Eu não posso abraçar uma peça de equipamento que diz que você nunca vai ter esta parte de sua vida novamente.

Eu não consigo andar, mas você não precisa jogar isso na minha cara.

Eu vejo isso como acne na adolescência para ser honesto.

É uma parte de sua vida que você não pode escapar, mas ninguém nunca escreveu um poema de amor para sua espinha.

Eu sou a única pessoa que se sente isso sobre a minha cadeira de rodas?



Fonte – Cadeirante Life



Comentário


Antes de colocar a postagem "A cadeira de rodas é uma parte de você???" .

Resolvi colocar duas postagens antes para vocês através delas tirem suas conclusões sobre esse desabafo.

Porque eu tenho um outro ângulo de visão da vida; sim para quem já nasceu deficiente é mais aceitável, mas para quem se torna um deficiente tudo muda de figura, por não se aceitar.

Sim a aceitação não e fácil, mas se revoltar não irá lhe trazer a vida anterior; por se estar tendo um novo recomeço de vida, onde terá que reaprender tudo desde o ínicio.

Terá muitas limitações sim, mas estas não serão obstáculos para você viver bem, desde que saiba conviver com elas.

Além do mais hoje em dia existe uma infinidade de equipamentos para facilitar a convivência do deficientes.

Além do mais quem não tem limitações é só o deficiente; não porque existe pessoas "normais" que tem limitações por exemplo: um cardíaco, um diabético, um hemofílico e outros.

Por isso que se aceitar é fundamental para viver melhor e ter uma boa qualidade de vida.

Pelo menos eu vejo assim a vida.



Um abraço a todos!


 







terça-feira, 24 de maio de 2016

Contra todas as probabilidades


Fisiculturistas são especialistas de transformação.

Eles moldam seus músculos.

Alguns começam magros e vão construindo lajes de músculos.

Outros começam como gigantes e vão esculpir gordura para revelar músculos.


Alguns fisiculturistas, como Nick Scott , transformar para salvar suas próprias vidas.

Nick não tem maus hábitos.

Ele não era obeso ou insalubre.

Sua vida mudou instantaneamente quando seu carro explodiu um pneu e rolou, e sofreu um grave acidente.

Ele não permitiu que o acidente fosse destruí-lo.

Nick usou o acidente para estabelecer uma nova identidade e construir um corpo mais forte.


Esta é sua história.

A história de Nick Scott, em suas palavras

"Em agosto de 1998, eu tinha 16 anos.

Eu estava indo jogar futebol e meu pneu dianteiro esquerdo estourou.

Ele rolou meu veículo umas cinco vezes e meia.

Ele quebrou minhas costas e danificou minha coluna na T-12 e L-1.

Os médicos me diagnosticado como paraplégico.

Eles me disseram que eu nunca voltaria a andar.

Meus dias de futebol tinham acabado.

Fiquei arrasado, muito deprimido.

Meu peso subiu, fiquei gordo.

Pensamentos negativos, como você os inverteu?

Esses pensamentos negativos me afetaram em todos os aspectos da minha vida.

A partir de viver a vida, relacionamentos, e tudo o que fiz.

Parecia que eu estava começando vida sobre como uma nova pessoa, mas como uma criança, porque eu mal conseguia se mover.

Depois do meu acidente, eu ficou extremamente deprimida.

Às vezes, eu desejava que o acidente teria tomado a minha vida.

Mesmo indo de volta para a escola era uma tortura.

Eu tinha 16 anos, um júnior na High School, e vendo todo mundo fazer o que eu não podia fazer mais me matou por dentro.

Eu pensei que a sala de musculação seria minha salvação, porque é o que eu amo, mas eu estava errado.

Para ver todo mundo fazer o que eu não podia me fez sentir inútil.

Mas eu percebi que ainda poderia fazer supino.

Algo dentro de mim explodiu.

Eu disse a mim mesmo se eu não podia fazer nada, a única coisa que eu poderia ser mais forte do que todo mundo, e é isso que eu fiz.

Quando Você Começou A Levantar Pesos Novamente, O Que O Manteve Motivado?

Eu não precisava de motivação, porque o pensamento de ser mais forte do que todos os outros me manteve auto motivado.

Minha primeira competição powerlifting foi depois do meu acidente em dezembro de 1999.


Você Inspirou Uma Geração De Culturistas Cadeirantes.

O Que Isso Significa Para Você E Seu Futuro?

É verdadeiramente uma honra ser encarado tão altamente por tantas pessoas.

Eu adoro ajudar os outros a ser o melhor que pode ser.

Quando eu me envolvi com Bodybuilding para cadeirantes, o esporte era em grande parte desconhecido.

Depois do meu primeiro show em março de 2006, eu queria que o mundo saiba sobre o esporte do Bodybuilding para cadeirantes.

Essa tem sido a minha missão desde então.

O Mundo Através De Seu Acidente.

O Que Você Mudaria Se Pudesse?

Não, eu não mudaria isso.

Muitas pessoas podem pensar que eu não estou sendo sincero, mas a maneira que eu vejo, eu acredito que eu sou na cadeira de rodas por uma razão.

Deus tinha um caminho diferente para a minha vida e ele escolheu-me a passar por aquilo que eu tenho por uma razão.

O homem que me tornei afetou a vida de tantas pessoas e eles têm afetado outros.

É como jogar uma pedra na água e iniciar uma cascata.

O dia do meu acidente me foi dado um dom de uma segunda chance na vida.

Em vez de coisas que desejava, poderia ser diferente, sou grato por ter recebido outra chance e eu vou viver a minha vida.

Depois de passar por tudo o que eu passei, eu sei em primeira mão como a vida é preciosa e como rapidamente sua vida pode mudar.

Não importa se o meu copo está meio vazio ou meio cheio.

Eu sou apenas grato que eu tenho um copo.

Você Perdeu O Uso Das Pernas, Em Seguida, Recuperado, Pelo Menos Alguns Movimentos.

O Que Você Diria A Alguém Em Uma Posição De Partida Semelhante?

Não perca a esperança e nem a fé.

Digo aos recém-chegados não deixem que o medo de que os outros pensam pare você.

Enquanto você lutar, você vai passar por muitas emoções e colocar um rosto em público e deixe para chorar quando você estiver sozinho.

No começo você não vai entender ou obter a sua resposta para a pergunta:

"Por quê?"

Não importa o que alguém lhe diz, você vai resistir e que é apenas normal.

Tomá-lo de alguém que tenha sido na cadeira de rodas por mais de 14 anos.

Não importa como você se torna deprimido ou quanto você chorar, a situação não vai melhorar se você não agir para torná-lo melhor.

É uma escolha, escolha sabiamente.




Fonte – Cadeirantes Life



Água fria.


Não existe nada melhor que água fria!!!

É... balde de água fria!!!

Se existe algo que realmente nos faz enxergar as coisas de forma verdadeira e absoluta é tomar esse banho!

Não há ilusão que resista a isso!

E convenhamos, quem é que precisa de ilusão para viver de verdade??

Na hora pode dar um choque térmico, fazer você se assustar, mas, já no segundo seguinte, vem a sensação gostosa de se aquecer na toalha quentinha... você olha pra dentro e enxerga o potencial que tem de se recuperar, quase como um Vollverine, você vê que tem poderes mágicos e que eles vêm de dentro !!!

Você procura ficar mais bonito, passa a prestar mais atenção nos seus detalhes, ou até mesmo em detalhes, de outros que você não enxergava!
Ganha a foça do universo, conspira com os anjos, conversa com Deus, entende a si mesmo... se ergue e faz acontecer!

Não me venha levar um balde de água fria e sair correndo que nem cachorro molhado, trate de ver a parte boa de tudo isso!

Pense o seguinte, se alguém lhe trouxe esse balde, dificilmente essa pessoa seria capaz de notar o quão maravilhosa é a sua companhia!

Pare de lamuriar, existe milhões de coisas que você perde na vida, quando está na zona das lamentações, inclusive o seu lindo e precioso tempo!!

Pegue essa água gelada e faça dela o seu melhor drink!!

Tim Tim!!!


Paola Aguiar



Comentário


Várias vezes aqui no blog eu gosto de grifar que é preciso aceitar, acreditar, força de vontade, coragem, disciplina e muita perseverança nas suas atitudes e chegar a vitória.

Afinal se raciocinarmos com serenidade chegamos a conclusão que nos foi dado uma segunda chance ou oportunidade como queiram denominar.

È o começo de uma nova etapa ou melhor de uma nova vida, onde teremos que reaprender do marco zero; uma tarefa árdua e nada fácil, que terá resultados através de nosso esforço e trabalho.

Na maioria do nosso percurso vai abater o desânimo e o medo, é onde temos que ser forte e não nos deixar abater e procurar forças para continuar lutando e alcançar a nossa meta.

Porque mais adiante as vitórias e conquistas vamos conseguindo são gratificantes e nos dá prazer e orgulho de nós mesmos estarmos vencendo algo que já achamos que estava perdido dentro de nós o nosso EU.

Podemos ver que o esforço próprio e muito trabalho trás resultados sensacionais e extraordinários como na história relatada do fisiculturista mencionada acima.

Vemos que no começo e pensou e sentiu que a vida tinha acabado para ele, o que é normal nos primeiros momentos ao se encontrar numa situação adversa.

Mas passados os primeiros momentos ele chegou a conclusão que tudo é possível e assim resolveu ir atrás de seus objetivos e atingir a meta desejada.

E, hoje ele está aí contando a sua história de como consegui dar a volta por cima.

Gente vamos deixar o desânimo, o medo e a tristeza para trás e vamos arregaçar as mangas e seguir em frente; a vida é bela. Vamos aproveitá-la o máximo possível.


Um abraço a todos!