
Até
o ultimo fôlego
Por Priscila Torres
Me
chamo Felipe Richter Brolio e há 4 anos passados, comecei a sentir
muitas dores na articulações, jamais passou pela minha cabeça
este tipo de doença, pois até mesmo eu a desconhecia.
Como
sempre fui praticante de esportes desde os 6 anos de idade, eu fiz
natação por 10 anos, chegando até a participar de campeonatos e
conquistas profissionais.
Sempre
gostei de esportes e com o decorrer da vida não pude mais praticar
natação, comecei a praticar corridas e musculação diariamente (5
a 6 vezes por semana).
Em
um período de muito de stress no final do meu casamento, estas
dores horrendas começaram a se espalhar por todo o meu corpo.
Nunca
pude imaginar que seria artrite reumatoide, porem as dores não
passavam e cheguei a pensar que era ate mesmo over traine da
musculação.
Até
que um determinado dia eu não conseguia me movimentar ao acordar
“entrei em apuros” e pensei:
Meu
Deus estou sem os movimentos?
O
que está acontecendo?
Qualquer
movimento que eu fazia a dor era insuportável.
Resumidamente
fiquei de cama sem poder me mexer, não conseguia ir ao banheiro,
não conseguia abrir uma torneira, não conseguia fazer nada.
Fui
perdendo muito peso e logo na sequencia minha ex mulher me deixou.
Ainda
bem que pai e mãe nunca te abandona.
Neste
desespero começaram os exames para saber o que poderia ser.
Foi
uma tortura, tomei de tudo que possam imaginar para passar a dor e
nada.
Ate
que comecei a passar com reumatologistas, onde começou o
sofrimento.
Nenhum
conseguia acertar o remédio para a minha artrite pois nos exames de
sangue meu PCR sempre foi normal.
Cheguei
a fazer em uma unica vez 49 tipos de exames de sangue (20 tubos de
sangue) para não aparecer absolutamente nada de nada.
Bom
esta tortura não parava, o único medicamento que fazia eu me
movimentar sem dores era o chato do dexametasona (corticoide).
Tomei
por 2 anos, não aguentava mais, pois o corpo começou a perder a
forma, os inchaços não sumiam ele apenas mascarava a doença.
A
minha salvação foi o desligamento de um Dra. no HC que não me
recordo o nome dela e veio o SANTO Dr. Thiago Bitar.
Bom
cheguei para ele e disse:
“Dr.
vou me entregar não irei lutar mais para combater, aceito cadeira
de rodas e atrofiar em uma cama,”
Ele
me disse:
Felipão
me dá uma chance?
Aquele
foi meu ultimo folêgo.
Resumindo,
eu tratei com o Dr. com Adalimumabe e Etanercepte mas a salvação
foi o Xeljanz.
Até
hoje eu estou com este medicamento fazendo exatamente 1 ano e 5
meses.
Este
santo remédio que me fez a viver e sumir com corticoide.
Pratico
musculação e corrida todos os dias, mas o que manda muito no
tratamento é a alimentação.
Sou
super regrado a alimentação graças a minha futura esposa que
cuida demais de mim.
Agradeço
a minha FAMÍLIA que não me abandonou e a minha parceira Celina
Eiko Takahashi.
“Dor
Compartilhada é Dor Diminuída“, conte a sua história e entenda
que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode
ajudar alguém a viver melhor com a doença!
Conte
a sua História”
www.artritereumatoide.blog.br/conte-a-sua-historia/
Fonte:
- artritereumatoide.blog.br
Fixação
mental
Você
já teve a sensação de que não fechou a porta, não desligou o
ferro elétrico, não travou o carro, não apagou a luz?
Essas
situações surgem, pondo em dúvida o que, há poucos minutos,
tínhamos como uma certeza.
Se
nós nos deixamos atormentar por tais ideias, elas passam a fazer
parte do nosso cotidiano, transformando-se em neuroses que, em escala
maior, causam-nos prejuízos.
É
a chamada ideia fixa, fixação mental ou monoideia.
Nessa
mesma linha de raciocínio, os sentimentos de ciúme, de inveja, o
fanatismo político, religioso e esportivo, considerados os graus de
intensidade, podem causar danos à nossa economia espiritual.
Causados
por essas ideias fixas, surgem as ansiedades, os medos, as
inseguranças, as mágoas guardadas, entre outros males.
Quando
agasalhamos esses sentimentos em nossa intimidade, de maneira a nos
deixar atormentar por eles, a tal ponto que se constituam em ideia
fixa ou monoideia, poderemos gerar desequilíbrios e perturbações
de difícil remoção.
Se
percebermos as insinuações dessas ideias negativas tentando
instalação em nossas mentes, envidemos esforços para expulsá-las
imediatamente.
Empreguemos
a vontade firme, a iniciativa, a perseverança nos bons propósitos,
a fé e a paciência, como verdadeiros antídotos para expulsar essas
ideias perniciosas.
A
transformação moral, a ação no bem, os nobres ideais do
sentimento, da arte, da cultura, são medidas eficientes na prevenção
de ideias indesejáveis.
Se,
por vezes, nos encontramos enredados nas teias de circunstâncias
perturbadoras, façamos uma análise dos pensamentos que alimentamos,
pois neles estão a causa desses desequilíbrios.
Portanto,
manter a mente e as mãos ocupadas no trabalho nobre são medidas
profiláticas, que nos fortalecem espiritualmente, predispondo-nos à
libertação definitiva dessas verdadeiras prisões mentais.
Busquemos
arejar a nossa mente com o otimismo, com leituras edificantes, com fé
em Deus, permitindo-nos ser felizes tanto quanto se pode ser feliz
sobre a Terra.
Jesus
asseverou que onde estiver nosso tesouro, aí estará nosso coração.
Que
a esperança seja o nosso grande tesouro e que nosso coração possa
estar sempre balsamizado por suas luzes, iluminando-nos a alma e
ajudando-nos a libertar-nos, em definitivo, das prisões mentais que
tanto nos infelicitam.
Nos
momentos em que nos permitimos fixações mentais desajustadas,
Espíritos infelizes podem sugerir-nos ideias maléficas, aumentando
nosso desequilíbrio.
Nessas
situações, podem incitar-nos o orgulho, a sede de vingança, o
ciúme, as fobias, entre outros males.
Não
foi outro o motivo pelo qual Jesus recomendou vigilância e oração.
A
vigilância sobre os pensamentos que emitimos, a fim de que possamos
controlá-los, não nos permitindo cair nas sugestões infelizes de
Espíritos atormentados.
E
a oração, na busca de inspirações nobres vindas do Alto.
Fonte:
- Momento Espírita com base no artigo Fixação mental, de Orson
Peter Carrara, da Revista Reformador, de setembro de 1996, ed. Feb.
Acessibilidade
é Desafio para Pessoas com Deficiência em Todo o País
Os
direitos das pessoas com deficiência finalmente estão chegando aos
meios de comunicação e sendo integrados ao discurso do Estado, mas
as mudanças concretas de efetivação de cidadania ainda ocorrem de
maneira lenta, diz a superintendente do Instituto Brasileiro dos
Direitos de Pessoas com Deficiência (IBDD)., Teresa d’Amaral.
Segundo
ela, a legislação brasileira sobre o tema é excelente, mas não
houve, nos últimos anos, efetivação dos direitos dessa parcela da
população.
“Isso
significa, entre outras coisas, falta de acessibilidade nos
transportes públicos, nos prédios públicos e privados de uso
coletivo, em restaurantes, em universidades, em hotéis e em espaços
públicos, em geral.”
Teresa
ressalta que a questão da acessibilidade é a que mais chama a
atenção quando se fala em pessoas com deficiência, porque, na
maioria dos casos, ocorre desrespeito “a um dos direitos mais
básicos, o de ir e vir”.
“Esse
direito praticamente não existe para pessoas com deficiência na
maioria das cidades brasileiras”, lamenta.
A
superintendente do IBDD lembra que, embora a fabricação de ônibus
sem acessibilidade no país seja proibida desde 2008, há demora na
renovação da frota e os equipamentos são subutilizados.
“Muitas
vezes, falta a chave [para acionar a estrutura que garante a
cadeirantes o acesso em ônibus].
Quando
se tem a chave, o equipamento está quebrado, ou o motorista não
sabe muito bem como usá-lo.
Quando
se consegue tudo isso, o ônibus está cheio, e as pessoas não têm
paciência de esperar que o cadeirante suba, porque já demorou
demais para encontrar tudo.”
De
acordo com Teresa, essas “dificuldades diárias” são
encontradas em “praticamente todos os meios de transporte”.
Ela
defende uma atuação mais efetiva do Estado, mas também uma
mobilização mais intensa da sociedade, que precisa compreender que
os direitos das pessoas com deficiência não são “regalias”.
A
estudante Viviane Aleluia, de 25 anos, tem paralisia cerebral leve e
diz que “coleciona” relatos de desrespeitos a seus direitos na
jornada diária nos transportes públicos.
Em
um dos episódios, Viviane não conseguiu sentar nos bancos
reservados a deficientes físicos, que já estavam ocupados, e
acabou prendendo o pé no vão entre o vagão e a plataforma em uma
das estações de metrô no Rio de Janeiro.
“Como
não tinha lugar e ninguém cedeu o seu, eu fiquei em pé ao lado da
porta.
Em
uma das estações, fui empurrada pela multidão que tentava sair do
vagão, caí e minha perna esquerda ficou presa.
Acabei
com um hematoma no local”, conta Viviane.
Para
discutir o desenvolvimento de políticas públicas efetivas para
esses brasileiros, começou em 3/12, em Brasília, a 3ª Conferência
Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que marca o o Dia
Internacional das Pessoas com Deficiência, instituído em 1992 pela
Assembleia Geral das Nações Unidas.
O
tema do evento, é Um Olhar Através da Convenção sobre os
Direitos da Pessoa com Deficiência: Novas Perspectivas e Desafios.
Cerca
de 2 mil pessoas de todos os estados brasileiros deverão participar
dos quatro dias de debates sobre educação, esporte, trabalho,
reabilitação profissional, acessibilidade e saúde, entre outros
temas.
Segundo
a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República., o
governo pretende apresentar na conferência um balanço do Plano
Viver sem Limites, lançado em novembro do ano passado.
A
iniciativa, que inclui ações nas áreas de acessibilidade,
educação, assistência social, trabalho e saúde, tem previstos
investimentos de R$ 7,6 bilhões até 2014.
Dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). indicam
que 45,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, o que
corresponde a 23,91% da população brasileira.
Fontes:
- blog.isocial.com.br
- Vida Mais Livre - agenciabrasil.ebc.com.br
Auto
confiança
Quantas
situações, trabalhos, pessoas, você não deixou passar
simplesmente por não confiar mais em si?
Autoconfiança
é importante para todas as pessoas, em todas as áreas da vida, é
uma questão de sobrevivência.
A
premissa básica é que ninguém consegue transmitir confiança se
não confia em si mesmo, seja na relação afetiva, pessoal,
profissional.
Por
exemplo, como uma pessoa pode vender um produto se não confiar em si
mesma?
Acredito
que o diferencial é acreditar em si mesmo, o que irá se refletir no
seu produto e na empresa em que trabalha, o que irá com certeza ser
transmitido ao cliente.
Como
transmitir confiança na relação afetiva, sem conflitos gerados
pela insegurança, se não confiar em si mesmo?
Enfim,
a confiança no outro depende muito da confiança em si.
A
insegurança, ou falta de confiança em si mesmo, pode trazer algumas
características como medo de amar, da mudança, de cometer erros, da
solidão, de assumir compromissos, responsabilidades, entre outros.
O
inseguro não confia em seu valor pessoal, não acredita em suas
habilidades, nem em sua capacidade, o que o impulsiona a se apoiar
nos outros.
Por
não confiar em si, acaba por desenvolver a dependência nos filhos,
marido, esposa, amigos, colegas de trabalho, etc.
Em
vez de se unir pelo amor, se une pela insegurança, o que o faz
controlar as atitudes, quando não os sentimentos do outro.
Controla
e vigia em razão das dúvidas que tem sobre si mesmo, criando
cobranças, conflitos e muitas dificuldades em seu relacionamento.
É
como se quisesse uma certeza daquilo que não encontra dentro de si.
A
falta de autoconfiança pode se manifestar em sentimentos de
incapacidade, impotência, e dúvidas paralisantes sobre si mesmo.
Quando
questionado, abre mão com muita facilidade de suas opiniões, mesmo
quando são boas, deixando de expressar muitas vezes ideias valiosas.
Nunca
possui certeza suficiente e quer sempre se certificar das coisas e
controlar as pessoas.
É
excessivamente cauteloso e vigilante, desconfia de tudo e de todos,
como reflexo de falta de confiança em si mesmo.
Quem
não confia em si sente muita dificuldade para enfrentar desafios, e
cada fracasso, quando acontece, confirma uma sensação de
incompetência, trazendo muito sofrimento.
São
pessoas indecisas, principalmente sob pressão.
A
insegurança pode chegar a tal ponto de fazer com que a pessoa na
ânsia de ser amada, transforma a necessidade natural de amar em uma
necessidade patológica, doente, alcançada pela possessividade.