Acreditar em si mesmo

Acreditar em si mesmo

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Até o ultimo folêgo.






Até o ultimo fôlego


Por Priscila Torres



Me chamo Felipe Richter Brolio e há 4 anos passados, comecei a sentir muitas dores na articulações, jamais passou pela minha cabeça este tipo de doença, pois até mesmo eu a desconhecia.

Como sempre fui praticante de esportes desde os 6 anos de idade, eu fiz natação por 10 anos, chegando até a participar de campeonatos e conquistas profissionais.

Sempre gostei de esportes e com o decorrer da vida não pude mais praticar natação, comecei a praticar corridas e musculação diariamente (5 a 6 vezes por semana).

Em um período de muito de stress no final do meu casamento, estas dores horrendas começaram a se espalhar por todo o meu corpo.

Nunca pude imaginar que seria artrite reumatoide, porem as dores não passavam e cheguei a pensar que era ate mesmo over traine da musculação.

Até que um determinado dia eu não conseguia me movimentar ao acordar “entrei em apuros” e pensei:

Meu Deus estou sem os movimentos?

O que está acontecendo?

Qualquer movimento que eu fazia a dor era insuportável.

Resumidamente fiquei de cama sem poder me mexer, não conseguia ir ao banheiro, não conseguia abrir uma torneira, não conseguia fazer nada.

Fui perdendo muito peso e logo na sequencia minha ex mulher me deixou.

Ainda bem que pai e mãe nunca te abandona.

Neste desespero começaram os exames para saber o que poderia ser.

Foi uma tortura, tomei de tudo que possam imaginar para passar a dor e nada.

Ate que comecei a passar com reumatologistas, onde começou o sofrimento.

Nenhum conseguia acertar o remédio para a minha artrite pois nos exames de sangue meu PCR sempre foi normal.

Cheguei a fazer em uma unica vez 49 tipos de exames de sangue (20 tubos de sangue) para não aparecer absolutamente nada de nada.

Bom esta tortura não parava, o único medicamento que fazia eu me movimentar sem dores era o chato do dexametasona (corticoide).

Tomei por 2 anos, não aguentava mais, pois o corpo começou a perder a forma, os inchaços não sumiam ele apenas mascarava a doença.

A minha salvação foi o desligamento de um Dra. no HC que não me recordo o nome dela e veio o SANTO Dr. Thiago Bitar.

Bom cheguei para ele e disse:

Dr. vou me entregar não irei lutar mais para combater, aceito cadeira de rodas e atrofiar em uma cama,”

Ele me disse:

Felipão me dá uma chance?

Aquele foi meu ultimo folêgo.

Resumindo, eu tratei com o Dr. com Adalimumabe e Etanercepte mas a salvação foi o Xeljanz.

Até hoje eu estou com este medicamento fazendo exatamente 1 ano e 5 meses.

Este santo remédio que me fez a viver e sumir com corticoide.

Pratico musculação e corrida todos os dias, mas o que manda muito no tratamento é a alimentação.

Sou super regrado a alimentação graças a minha futura esposa que cuida demais de mim.

Agradeço a minha FAMÍLIA que não me abandonou e a minha parceira Celina Eiko Takahashi.


Dor Compartilhada é Dor Diminuída“, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!

Conte a sua História”


www.artritereumatoide.blog.br/conte-a-sua-historia/


Fonte: - artritereumatoide.blog.br






Fixação mental


Você já teve a sensação de que não fechou a porta, não desligou o ferro elétrico, não travou o carro, não apagou a luz?

Essas situações surgem, pondo em dúvida o que, há poucos minutos, tínhamos como uma certeza.

Se nós nos deixamos atormentar por tais ideias, elas passam a fazer parte do nosso cotidiano, transformando-se em neuroses que, em escala maior, causam-nos prejuízos.

É a chamada ideia fixa, fixação mental ou monoideia.

Nessa mesma linha de raciocínio, os sentimentos de ciúme, de inveja, o fanatismo político, religioso e esportivo, considerados os graus de intensidade, podem causar danos à nossa economia espiritual.

Causados por essas ideias fixas, surgem as ansiedades, os medos, as inseguranças, as mágoas guardadas, entre outros males.

Quando agasalhamos esses sentimentos em nossa intimidade, de maneira a nos deixar atormentar por eles, a tal ponto que se constituam em ideia fixa ou monoideia, poderemos gerar desequilíbrios e perturbações de difícil remoção.

Se percebermos as insinuações dessas ideias negativas tentando instalação em nossas mentes, envidemos esforços para expulsá-las imediatamente.

Empreguemos a vontade firme, a iniciativa, a perseverança nos bons propósitos, a fé e a paciência, como verdadeiros antídotos para expulsar essas ideias perniciosas.

A transformação moral, a ação no bem, os nobres ideais do sentimento, da arte, da cultura, são medidas eficientes na prevenção de ideias indesejáveis.

Se, por vezes, nos encontramos enredados nas teias de circunstâncias perturbadoras, façamos uma análise dos pensamentos que alimentamos, pois neles estão a causa desses desequilíbrios.

Portanto, manter a mente e as mãos ocupadas no trabalho nobre são medidas profiláticas, que nos fortalecem espiritualmente, predispondo-nos à libertação definitiva dessas verdadeiras prisões mentais.

Busquemos arejar a nossa mente com o otimismo, com leituras edificantes, com fé em Deus, permitindo-nos ser felizes tanto quanto se pode ser feliz sobre a Terra.

Jesus asseverou que onde estiver nosso tesouro, aí estará nosso coração.

Que a esperança seja o nosso grande tesouro e que nosso coração possa estar sempre balsamizado por suas luzes, iluminando-nos a alma e ajudando-nos a libertar-nos, em definitivo, das prisões mentais que tanto nos infelicitam.


Nos momentos em que nos permitimos fixações mentais desajustadas, Espíritos infelizes podem sugerir-nos ideias maléficas, aumentando nosso desequilíbrio.

Nessas situações, podem incitar-nos o orgulho, a sede de vingança, o ciúme, as fobias, entre outros males.

Não foi outro o motivo pelo qual Jesus recomendou vigilância e oração.

A vigilância sobre os pensamentos que emitimos, a fim de que possamos controlá-los, não nos permitindo cair nas sugestões infelizes de Espíritos atormentados.

E a oração, na busca de inspirações nobres vindas do Alto.



Fonte: - Momento Espírita com base no artigo Fixação mental, de Orson Peter Carrara, da Revista Reformador, de setembro de 1996, ed. Feb.






Acessibilidade é Desafio para Pessoas com Deficiência em Todo o País

 

Os direitos das pessoas com deficiência finalmente estão chegando aos meios de comunicação e sendo integrados ao discurso do Estado, mas as mudanças concretas de efetivação de cidadania ainda ocorrem de maneira lenta, diz a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos de Pessoas com Deficiência (IBDD)., Teresa d’Amaral.

Segundo ela, a legislação brasileira sobre o tema é excelente, mas não houve, nos últimos anos, efetivação dos direitos dessa parcela da população.

Isso significa, entre outras coisas, falta de acessibilidade nos transportes públicos, nos prédios públicos e privados de uso coletivo, em restaurantes, em universidades, em hotéis e em espaços públicos, em geral.”

Teresa ressalta que a questão da acessibilidade é a que mais chama a atenção quando se fala em pessoas com deficiência, porque, na maioria dos casos, ocorre desrespeito “a um dos direitos mais básicos, o de ir e vir”.

Esse direito praticamente não existe para pessoas com deficiência na maioria das cidades brasileiras”, lamenta.

A superintendente do IBDD lembra que, embora a fabricação de ônibus sem acessibilidade no país seja proibida desde 2008, há demora na renovação da frota e os equipamentos são subutilizados.

Muitas vezes, falta a chave [para acionar a estrutura que garante a cadeirantes o acesso em ônibus].

Quando se tem a chave, o equipamento está quebrado, ou o motorista não sabe muito bem como usá-lo.

Quando se consegue tudo isso, o ônibus está cheio, e as pessoas não têm paciência de esperar que o cadeirante suba, porque já demorou demais para encontrar tudo.”

De acordo com Teresa, essas “dificuldades diárias” são encontradas em “praticamente todos os meios de transporte”.

Ela defende uma atuação mais efetiva do Estado, mas também uma mobilização mais intensa da sociedade, que precisa compreender que os direitos das pessoas com deficiência não são “regalias”.

A estudante Viviane Aleluia, de 25 anos, tem paralisia cerebral leve e diz que “coleciona” relatos de desrespeitos a seus direitos na jornada diária nos transportes públicos.

Em um dos episódios, Viviane não conseguiu sentar nos bancos reservados a deficientes físicos, que já estavam ocupados, e acabou prendendo o pé no vão entre o vagão e a plataforma em uma das estações de metrô no Rio de Janeiro.

Como não tinha lugar e ninguém cedeu o seu, eu fiquei em pé ao lado da porta.

Em uma das estações, fui empurrada pela multidão que tentava sair do vagão, caí e minha perna esquerda ficou presa.

Acabei com um hematoma no local”, conta Viviane.

Para discutir o desenvolvimento de políticas públicas efetivas para esses brasileiros, começou em 3/12, em Brasília, a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que marca o o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, instituído em 1992 pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

O tema do evento, é Um Olhar Através da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência: Novas Perspectivas e Desafios.

Cerca de 2 mil pessoas de todos os estados brasileiros deverão participar dos quatro dias de debates sobre educação, esporte, trabalho, reabilitação profissional, acessibilidade e saúde, entre outros temas.

Segundo a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República., o governo pretende apresentar na conferência um balanço do Plano Viver sem Limites, lançado em novembro do ano passado.

A iniciativa, que inclui ações nas áreas de acessibilidade, educação, assistência social, trabalho e saúde, tem previstos investimentos de R$ 7,6 bilhões até 2014.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). indicam que 45,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, o que corresponde a 23,91% da população brasileira.



Fontes: - blog.isocial.com.br - Vida Mais Livre - agenciabrasil.ebc.com.br





Auto confiança



O quanto você confia em si mesmo?

Quantas situações, trabalhos, pessoas, você não deixou passar simplesmente por não confiar mais em si?

Autoconfiança é importante para todas as pessoas, em todas as áreas da vida, é uma questão de sobrevivência.

A premissa básica é que ninguém consegue transmitir confiança se não confia em si mesmo, seja na relação afetiva, pessoal, profissional.

Por exemplo, como uma pessoa pode vender um produto se não confiar em si mesma?

Acredito que o diferencial é acreditar em si mesmo, o que irá se refletir no seu produto e na empresa em que trabalha, o que irá com certeza ser transmitido ao cliente.

Como transmitir confiança na relação afetiva, sem conflitos gerados pela insegurança, se não confiar em si mesmo?

Enfim, a confiança no outro depende muito da confiança em si.

A insegurança, ou falta de confiança em si mesmo, pode trazer algumas características como medo de amar, da mudança, de cometer erros, da solidão, de assumir compromissos, responsabilidades, entre outros.

O inseguro não confia em seu valor pessoal, não acredita em suas habilidades, nem em sua capacidade, o que o impulsiona a se apoiar nos outros.

Por não confiar em si, acaba por desenvolver a dependência nos filhos, marido, esposa, amigos, colegas de trabalho, etc.

Em vez de se unir pelo amor, se une pela insegurança, o que o faz controlar as atitudes, quando não os sentimentos do outro.

Controla e vigia em razão das dúvidas que tem sobre si mesmo, criando cobranças, conflitos e muitas dificuldades em seu relacionamento.

É como se quisesse uma certeza daquilo que não encontra dentro de si.

A falta de autoconfiança pode se manifestar em sentimentos de incapacidade, impotência, e dúvidas paralisantes sobre si mesmo.

Quando questionado, abre mão com muita facilidade de suas opiniões, mesmo quando são boas, deixando de expressar muitas vezes ideias valiosas.

Nunca possui certeza suficiente e quer sempre se certificar das coisas e controlar as pessoas.

É excessivamente cauteloso e vigilante, desconfia de tudo e de todos, como reflexo de falta de confiança em si mesmo.

Quem não confia em si sente muita dificuldade para enfrentar desafios, e cada fracasso, quando acontece, confirma uma sensação de incompetência, trazendo muito sofrimento.

São pessoas indecisas, principalmente sob pressão.

A insegurança pode chegar a tal ponto de fazer com que a pessoa na ânsia de ser amada, transforma a necessidade natural de amar em uma necessidade patológica, doente, alcançada pela possessividade.












Um comentário:

  1. Toda adversidade é um choque para qualquer um mas passado os primeiros momentos de indecisão observar a situação com mais calma e indo se conformando com ela é o primeiro passo para angariar forças e coragem para enfrentá-las e continuar em frente; agora desistir jamais seguir em frente sempre em busca da vitória.

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