"Por
que você
é cadeirante?"
"Bem
…"
10
respostas engraçadas para a pergunta que todas os cadeirantes tem
vontade de responder.
Falando
de deficiência é geralmente uma questão muito séria.
Entre
as barreiras, discriminações, estereótipos, haveria um monte de
coisas para melhorar.
Ser
uma pessoa com deficiência, no entanto, não deve necessariamente
ser visto como uma tragédia.
Deficiência,
através de nossas histórias, mostra que as pessoas em cadeira de
rodas também podem amar a sua vida.
Mas
nem todo mundo percebe que as pessoas em cadeira de rodas são
divertidas, como qualquer outra pessoa.
Algumas
pessoas ainda ficam surpresas se sairmos de casa!
Verdade,
pensam que temos que ficar trancados dentro de casa.
E
se eles percebessem que nós também podemos ter bom humor?
Ficariam
chocados!
Às
vezes pode ser divertido para "brincar" com essas pessoas
ignorantes ou desinformadas, que aparecem na vida de uma pessoa com
deficiência, especialmente quando eles perguntam:
"Por
que você é esta numa cadeira de rodas?"
Que
resposta que você daria?
Ou
você já ouviu alguém dizer, sobre a sua deficiência?
Abaixo
nós colocamos as 10 frases mais irônicas que as pessoas com
deficiência “podem” usar.
O
viciado em adrenalina.
"Bem,
eu estava em queda livre a partir de um avião indo para o mar para
um mergulho rápido, e eu percebi que as pedras estavam tão perto."
O
pecador, em uma vida passada:
"Eu
era Jack, o Estripador em uma vida passada.
Parece
que o carma me atingiu.
"O
pecador nesta vida:
"Eu
não comia minhas verduras quando eu era criança."
O
partido do menino fanático:
"Eu
ainda estou bêbado".
O
mulherengo preguiçoso:
"Eu
sou uma pessoa muito preguiçosa.
Eu
também desfruto da vista nesta altura, não se preocupe, eu não
mordo. "
Mártir
e herói:
"Eu
vi uma pessoa idosa que estava prestes a ser roubada, então eu bati
em 9 de 10 membros de gangues”.
Cegonha
de Deus:
"A
cegonha me deixou na porta de meus pais nesse estado."
Em
resposta a um motorista de táxi intrometido:
"Eu
era um motorista de táxi e eu tive um acidente.
Eu
estava interdito e não estava olhando para frente e dirigindo."
O
amante dos animais:
"Eu
estava fazendo um safári e fui até os leões para acariciá-los,
mas um deles não gostou das cócegas em seu estômago e
enlouqueceu".
Surpreso
e satisfeito.
"Oh
Deus.
Eu
não tinha notado.
Obrigado
por me avisar.
Na
verdade, eu gosto muito de ficar sentado."
Fonte:
– cadeirantes life
Respeito
pela vida
O
respeito pela vida abrange o sentimento de alta consideração por
tudo quanto existe.
Não
apenas se detém na pessoa, mas sim em todas as expressões da
natureza.
Quando
não existe essa manifestação, os valores éticos se enfraquecem e
todos os elos superiores perdem a significação.
A
criatura humana, impulsionada por ilusões da conquista do sucesso
aparente, tem-se esquecido disso, sem se dar conta da gravidade de
tal atitude.
O
egoísmo avassalador tem controlado os sentimentos, impondo o seu
interesse, em detrimento de todos os valores mais dignos.
Os
membros da sociedade têm sido separados lamentavelmente,
dividindo-se em classes medidas pelos recursos sociais, econômicos,
porém nunca morais.
Surge,
então, um inevitável abismo entre os seres.
Reações
de animosidade convertem-se em ódios insanos, abrindo campo para as
batalhas da violência doméstica e urbana.
Mais
adiante, apresentam-se como atos de terrorismo e como guerras
nefandas.
Alguns
acreditam que possuindo dinheiro e desfrutando de projeção política
ou social, serão capazes de conseguir afeição e companheirismo.
Amargo
engano.
Afeto
e amizade não se compram, nem tampouco se impõem.
Alguns
deixam-se seduzir por esses recursos transitórios.
Iludem-se
pensando que a criatura pode ser confundida pelo que possui e não
pelo que realmente é.
Essas
fantasias, porém, são passageiras, porque as riquezas trocam de
mãos rapidamente.
A
beleza e o poder não adornam por longos anos as mesmas frontes.
Tocadas
pela brisa do tempo, elas desaparecem a olhos vistos, e cedem lugar à
verdadeira essência dos seres.
Ninguém
consegue ser feliz individualmente no deserto por onde perambula.
Tentando
ignorar essa verdade, muitos valem-se de subterfúgios infelizes.
Buscam
no álcool, nas drogas químicas, na baixeza emocional e sexual, a
fuga da solidão e do desconforto em que vivem.
Eis
aí outro equívoco que leva as pessoas a tragédias ainda mais
dolorosas.
A
vida só se faz digna e próspera, quando se estrutura na pedra
fundamental do respeito.
O
respeito pela vida eleva o padrão de conduta, dignificando aqueles a
quem é direcionado e elevando moralmente quem o observa.
A
honestidade, por sua vez, indispensável no sucesso dos
relacionamentos humanos, proporciona confiança e bem-estar aos
seres.
Elabore
uma lista de desafios íntimos que o levam a situações embaraçosas.
Trabalhe
item a item, cada dia, experimentando as indescritíveis alegrias que
decorrem do respeito pela vida.
Você
redescobrirá o amor e a satisfação de repartir e de compartilhar
os júbilos com o próximo.
Constatará
o resultado decorrente da renovação íntima que você se dispôs a
realizar.
Respeitando
a vida, você passará a ser respeitado e estimado por todas as
expressões dela própria.
Notará
em você mesmo a indescritível satisfação de estar em paz com a
própria consciência.
Lembre-se:
a vida é sublime concessão de Deus e jamais poderá ser
desconsiderada, por quem quer que seja.
Fonte:-
Momento Espírita, com base no cap. 19 do livro Libertação pelo
amor, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo
Pereira Franco, ed. Leal. Em 04.01.2010
Respeito
Respeito
foi definido por alguém como a capacidade do ser de se importar
com o sentimento do outro.
Talvez
seja esta a mais completa das definições.
Normalmente,
quando nos sentimos ofendidos, desprezados, dizemos apreciar o
respeito.
Mas,
será que respeitamos os demais?
É
fácil sabermos.
Basta
que nos perguntemos se somos daqueles que marcamos horário com o
médico ou o dentista e, na última hora, por questões de pouca
importância, telefonamos desmarcando, sem nos preocuparmos com a
agenda do profissional e, muito menos, com eventuais clientes que
estariam aguardando em lista de espera por aquela hora que agora não
será aproveitada por ninguém.
Acaso
somos daqueles que apreciamos estabelecer preço para os serviços
profissionais alheios?
Somos
dos que pensamos que tal ou qual profissional liberal ganha demais e
pode nos fazer um grande desconto?
Mais
do que isso.
Alguns
de nós dizemos, de maneira desrespeitosa, que o seu trabalho não
vale mais do que a quantia que estipulamos.
Desrespeitamos
o esforço que o profissional fez para chegar onde se encontra,
desconsiderando as inúmeras noites que passou estudando, os plantões
intermináveis e exaustivos, as horas de pesquisa.
Não
levamos em conta, inclusive, os custos financeiros para completar o
curso, para prosseguir no seu aperfeiçoamento, mestrado, doutorado.
Desrespeitamos
o trabalho do outro toda vez que lhe dizemos que seu ganho é fácil
e rendoso, enquanto o nosso é árduo.
Há
falta de respeito sempre que desconfiamos dos outros baseados somente
em nossa má fé ou má vontade.
E,
no trato com outros profissionais, como os domésticos, jardineiros,
pedreiros, carpinteiros, quanta vez os desrespeitamos.
Sempre
que estabelecemos jornadas de trabalho muito longas, que exigimos
cumprimento de tarefas além do que se considera humanamente
possível, que submetemos o outro a situações humilhantes, o
estamos desrespeitando.
O
respeito deve ser a atitude de todo cristão para com o seu
semelhante, seja ele superior ou inferior a si, na escala social e
nos degraus da instrução.
Afinal,
somos todos membros de uma única família, criados pelo mesmo Deus,
nosso Pai.
Acreditemos
que, se não aprendermos a respeitar o nosso semelhante, desde as
mínimas coisas, não estaremos agindo dentro da Lei de justiça,
amor e caridade.
Nas
linhas do respeito, atentemos para a natureza que nos cerca.
E,
ensinando valores aos nossos pequenos, iniciemos desde cedo a lhes
falar do respeito a tudo que nos rodeia e serve.
Falemos-lhe
do respeito que nos merecem os animais, as árvores, as flores, os
jardins.
E,
então, bem mais fácil lhes será entender, na sequência, o
respeito aos seres humanos, familiares, idosos, professores,
serviçais.
Pensemos
nisso.
Fonte:
- Momento Espírita. Em 21.05.2010
Auto
estima
Quando me amei de
verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no
lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E
então, pude relaxar.
Hoje
sei que isso tem nome...
Auto estima.
Quando
me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento
emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas
verdades.
Hoje
sei que isso é...
Autenticidade.
Quando
me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu
crescimento.
Hoje
chamo isso de...
Amadurecimento.
Quando
me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar
alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo,
mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada,
inclusive eu mesmo.
Hoje
sei que o nome disso é...
Respeito.
Quando
me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse
saudável...
Pessoas,
tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
De
início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje
sei que se chama...
Amor-próprio.
Quando
me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de
fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje
faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio
ritmo.
Hoje
sei que isso é...
Simplicidade.
Quando
me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso,
errei muitas menos vezes.
Hoje
descobri a...
Humildade.
Quando
me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de
preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a
vida acontece.
Hoje
vivo um dia de cada vez. Isso é...
Plenitude.
Quando
me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me
decepcionar.
Mas
quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande
e valiosa aliada.
Tudo
isso é...
Saber
viver!
Kim
e Alison McMillen
Sabe muitos cadeirantes são vitimas de acidentes, doenças e outras consequências, mas também tem aqueles que já nascem deficientes por vários motivos; agora você nascer deficiente é uma coisa e outra realidade de vida; agora você se tornar um deficiente é uma outra coisa e uma realidade vida completamente diferente de sua realidade anterior, por onde terá de começar do zero.
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