Acreditar em si mesmo

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sábado, 28 de outubro de 2017

A decisão é sua!!!....



Definição de decisão


A decisão é um termo que se refere ao processo cognitivo pelo qual uma pessoa pode escolher como agir e comportar-se em diferentes situações na vida em geral.

A decisão envolve sempre um processo de elaboração de um nível mental que pode ser influenciado por várias razões, causas e circunstâncias específicas.

O fato de tomar uma decisão é de tal modo, realizar uma escolha baseada em conhecimentos prévios, sentimentos ou sensações, preconceitos ou maneiras de pensar muito mais complexas com o que se estabelece à primeira vista.

A possibilidade de escolher e tomar decisões são exclusivamente humanas e tem a ver com o nível de consciência alcançado pelo ser humano ao longo de sua história.

Neste sentido, o homem é o único ser vivo que pode tomar decisões que, ainda não sendo conscientes, envolvem uma escolha de diferentes fatos e aspectos de sua vida.

O mesmo fato de não tomar uma decisão é o de fazer uma escolha e para os filósofos de diferentes períodos históricos a questão da decisão e da possibilidade de escolher tem sido sempre relacionada com a liberdade, direito que não contam outros seres vivos como os vegetais ou animais.

O processo de tomada de decisão tem a ver em todos os casos com um processo consciente ou inconsciente na qual o sujeito age com consequência. Isto significa que o processo de tomada de decisões é sempre subjetivo e baseado em um acúmulo de ideias, sensações, conhecimentos prévios e supostos que, combinados de um modo particular para cada situação específica, fazem com que se considere apropriado tomar esta ou aquela decisão.

As decisões podem chegar a ser em alguns casos mais determinantes que em outros casos e por isso que muitas vezes o processo de tomada de decisão se torna mais complexo e envolve vários aspectos a considerar.


Fonte – queconceito.com.br



A decisão.


Charles Chaplin não foi somente um grande comediante, criativo, que nos legou peças raras do cinema.

Soube legar mensagens de piedade, de compaixão, mesmo numa época em que o cinema ainda era mudo.

Servindo-se da possibilidade que detinha, criou o personagem Carlitos, doce, ingênuo e trapalhão, tudo ao mesmo tempo.

Contudo, com um detalhe indiscutível: uma imensa capacidade de amar.

Sabendo tecer críticas sem se tornar agressivo, Charles Chaplin legou ao mundo um acervo considerável de peças cinematográficas, até hoje vistas e revistas.

Mas, não somente fez cinema.

Como ser humano, desde cedo, sofreu muito, vivenciando na infância a dor da orfandade paterna e a doença mental de sua mãe.

Triunfando, apesar de todas as adversidades, ele escreveu belas páginas e, uma delas fala exatamente em como superar os obstáculos da vida.

Chama-se:

A decisão:

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer, antes que o relógio marque meia-noite.

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria, ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com as tarefas da casa ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.

Tudo depende de mim.


Você já parou para pensar em como pode decidir pela sua felicidade ou infelicidade, a cada dia?

Já se deu conta de que tudo depende da forma como você encara o que acontece?

Há tantos momentos na sua vida que você desperdiça e passa na inutilidade ou na reclamação.

Momentos que podem se transformar em aflições ou em alegrias.

Num momento você pode resolver vencer ou se entregar à derrota; libertar-se das velhas fórmulas de queixas ou prosseguir acabrunhado e triste.

Lembre-se: a cada segundo você pode decidir o momento seguinte.

Por isso, resolva-se pela escolha da melhor parte porque este é o seu momento de decisão.


Fonte - Momento Espírita, com extratos do texto A decisão, de Charles Chaplin e do livro Momentos de decisão, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Franco, ed. Leal. Em 25.10.2011.




Decisão pela vida.


No último fim de semana de maio de 1995, o ator Christopher Reeve, mais conhecido como o Super-homem, participava de uma competição hípica e sofreu uma queda.

Seu corpo, de um metro e noventa e três centímetros e noventa e sete quilos, aterrissou de cabeça, quebrando duas vértebras cervicais.

Quando o médico lhe disse que deveria passar por uma delicada cirurgia e que talvez não sobrevivesse, ele pensou em morrer.

Não seria melhor?

Afinal, pouparia a todos muitos problemas.

A vida se tornou difícil.

Quando a família e os amigos chegavam, ele se sentia feliz.

Mas quando todos iam embora e ele ficava ali, sozinho, deitado, olhando para as paredes, sentia-se muito triste.

Imóvel, conseguia adormecer e sonhar.

Sonhar que estava de novo cavalgando, representando.

Ao acordar, verificava que nada mais daquilo poderia fazer.

Sua esposa, com quem se casara há três anos, entrou um dia no quarto do hospital e lhe falou:

Quero que você saiba que estarei com você até o fim, não importa o que aconteça.

Você ainda é você e eu o amo.

Ele moveu os lábios, respondendo:

Isso está muito além dos votos do casamento: na saúde e na doença.

Naquele dia ele decidiu que viveria.

Dias depois, seu filho de três anos também lhe trouxe novas esperanças.

Ele brincava no chão quando, de repente, olhou para cima e disse:

Mãe, o papai não mexe mais os braços.

Sim, concordou, a mãe.

É verdade.

E o papai não pode mais correr, continuou a criança.

A mãe tornou a concordar.

Então, o garoto fez uma pausa, franziu o rosto como se estivesse se concentrando e disse alegre:

Mas papai ainda pode sorrir.

Isso fez com que o ator decidisse definitivamente não partir.

Ele viveria.

Aprenderia a respirar sem o auxílio da máquina.

Viveria, mesmo que fosse em uma cadeira de rodas, sem se mover.

Ele tinha uma família.

E esta família o amava.

Em certa oportunidade, narrou para uma revista:

Estou feliz por ter decidido viver.

Os que estão próximos a mim também se sentem felizes.

Em novembro de um mil novecentos e noventa e cinco, no dia de ação de graças, fui para casa passar o dia com minha família, pela primeira vez desde o acidente.

Quando revi nossa casa, solucei, enquanto Dana, minha esposa, me abraçava.

No jantar, cada um de nós disse algumas palavras sobre o que estávamos agradecendo.

Quando chegou a vez do pequeno de três anos, ele disse simplesmente:

Papai.


A família é de grande importância para o homem.

O amor é o poder criador mais vigoroso de que se tem notícias no mundo.

Seu vigor é responsável pelas obras grandiosas da Humanidade.

Num lar, onde reina o amor, todas as dificuldades podem ser superadas, porque este sentimento impulsiona o indivíduo para a frente e se faz refúgio para a vitória sobre todos os percalços.


Fonte - Momento Espírita, com base no artigo A decisão de Christopher Reeve, publicado em Seleções Reader's Digest, de abril de 2000 e nas questões 175 e 176 do livro Joanna de Ângelis responde, organizado por José Maria de M. Souza, ed. Leal. Em 09.08.2011.



Decisão inteligente.


Você costuma tomar decisões inteligentes mesmo sob grande pressão emocional?

Decidir com inteligência em horas difíceis é uma arte que poucas pessoas cultivam.

Mas seguramente há exceções felizes, como o caso daquela norte americana que passou por momentos de grandes dificuldades e extremada dor.

Numa noite em que voltava para casa, foi surpreendida por uma criatura bestializada e infeliz que a violentou e depois a golpeou com inúmeras facadas, deixando-a semimorta à beira do caminho.

Antes, porém, de abandoná-la, disse-lhe que não a mataria somente para que ela viesse a suplicar para morrer, logo mais, tamanhos seriam os ferimentos.

Encontrada por algumas pessoas, foi conduzida ao hospital e, depois de várias cirurgias e tratamentos adequados, ela foi para casa.

Como o caso havia ganho espaço nos noticiários por vários dias, uma televisão local foi entrevistá-la, tão logo soube que já estava de volta ao lar.

O jornalista, esperando arrancar-lhe palavras de queixas, de ódio e revolta, lhe fez a seguinte pergunta:

Como é que você consegue dormir depois do que lhe aconteceu? Você não tem pesadelos?

Ela respondeu com toda a sabedoria de quem sabe tomar decisões inteligentes:

Aquele monstro conseguiu roubar uma noite de minha vida, não permitirei que me roube as outras.

Ele conseguiu deixar as marcas da violência em meu corpo, mas a minha alma eu não permitirei que ninguém violente.


Outra decisão inteligente foi a de uma moça que teve seus documentos e algum dinheiro roubados numa viagem à Europa.

Fora para um Congresso de vários dias e, logo no primeiro, aconteceu o fato.

Seus amigos estavam apavorados.

Ela, no entanto, mantinha-se serena o tempo todo.

Um deles, entretanto, percebendo que ela não se alterara lhe perguntou:

Como é que você consegue ficar tão calma diante dessa situação?

Ela respondeu simplesmente:

Os ladrões conseguiram roubar meus documentos e uma parte do dinheiro, mas eu não permitirei que roubem também a minha paz, pois já basta o prejuízo.

De fato, nós a encontramos depois de alguns meses no Brasil e ela já estava com toda a sua documentação em dia e nos falou com satisfação:

Viu como eu tinha razão? Se tivesse perdido a tranquilidade naquela oportunidade, não aproveitaria a viagem e ainda teria perturbado os companheiros que estavam comigo, e depois, certamente, me arrependeria.


Muitas vezes tomamos decisões precipitadas que somente nos trazem maior soma de dissabores.

Conforme o dito popular:

O que não tem remédio, remediado está.

Mas, na grande maioria das vezes que decidimos sem os critérios da razão, só conseguimos é nos infelicitar ainda mais.

Pense nisso!


Fonte - Momento Espírita Em 03.09.2010.



A decisão é sua.


Jogar ou recolher.

Você escolhe.

Este é o slogan de campanha desencadeada pela prefeitura de importante capital brasileira, estampado em cartaz que mostra uma mão sobre um pedaço de papel ao chão.

Tem a ver com educação.

Tem a ver com cidadania.

Convida o cidadão a refletir sobre o tipo de cidade que ele deseja para si: uma bela e limpa cidade ou ruas cheias de entulho.

Chama o cidadão à responsabilidade, a partir da sua decisão que, naturalmente, tem a ver com a sua formação moral, com sua ética, com seu comprometimento como cidadão.

Em verdade, tudo que nos rodeia, de alguma forma, é de nossa responsabilidade.

E depende de nossas escolhas.

Vejamos que podemos morar em um bairro aprazível, mas somente teremos bons vizinhos, se cultivarmos a gentileza e a boa educação.

E isso é feito a partir de pequenos cuidados.

Lembremos, por exemplo, de uma saída de carro muito cedo pela manhã, para o nosso trabalho.

Podemos retirar o carro da garagem sem barulho, sem acelerar ruidosamente e, portanto, sem acordar o vizinho que ainda dorme.

Ou podemos fazer todo o barulho que nos achamos no direito de produzir pensando que se nós estamos despertos, tão cedo, os outros também podem acordar à mesma hora.

Podemos limpar a frente de nossa casa, lavar a calçada, tomando cuidado para não sujar a frente da casa ao lado.

Ou podemos, de forma descuidada, ir jogando tudo justamente para os lados e emporcalhando a frente das casas próximas.

Podemos ser gentis no trânsito, detendo-nos mínimos segundos a fim de permitir que outro carro, que aguarda no acostamento possa adentrar a via à nossa frente.

Ou podemos ser totalmente insensíveis e deixar que o seu condutor canse de esperar, até a enorme fila de veículos findar.

Antipatia, simpatia.

Nós decidimos se desejamos uma ou outra.

Podemos entrar no elevador e saudar as pessoas.

Ou podemos fazer de conta que todas são invisíveis.

Podemos fazer uma gentileza e segurar o elevador um segundo para permitir a entrada de alguém que vem chegando, depressa.

Ou podemos apertar o botão e deixar que a porta se feche, exatamente à face de quem tentou chegar a tempo.

Podemos pensar somente em nós, viver como se mais ninguém houvesse no mundo.

Ou podemos viver, olhando em derredor, percebendo que alguém precisa de ajuda e ajudar.

Podemos fingir que somos surdos ou podemos nos dispor a escutar alguém a pedir informação a um e a outro e nos dispormos a ofertá-la.

Podemos fingir que somos cegos e não enxergar a pessoa obesa, em pé, no transporte público, ou a grávida, ou o idoso.

Ou podemos ser humanos e oferecer o nosso assento, com a certeza de que esse alguém precisa mais dele do que nós.

Mesmo que o cansaço esteja nos enlaçando, ao final do dia, os pés estejam doendo e o corpo todo diga:

Preciso descansar.

Pensemos nisso e nos disponhamos a contribuir, desde hoje, com o mundo mais justo, harmonioso e feliz com que tanto sonhamos.


Fonte - Momento Espírita. Em 11.10.2016.












Um comentário:

  1. Decisões são um elemento constante em nossas vidas, em nosso convívio diário tomamos inúmeras decisões em tudo o que pretendemos fazer executar tanto profissionalmente, pessoalmente e familiar para o nosso bem estar e o bem estar de nossa família. assim podemos dizer que as escolhas que por ventura fazemos em relação há algum sentido especifico requer uma tomada de decisão onde nos posicionamos em relação ao assunto conforme nosso entendimento e conceitos de vida.

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