Bullying
é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra
uma pessoa indefesa, que podem causar danos
físicos e
psicológicos às
vítimas.
O
termo surgiu a partir do inglês bully,
palavra que significa tirano,
brigão
ou
valentão,
na tradução para o português.
No
Brasil, o bullying
é
traduzido como o ato de bulir,
tocar,
bater,
socar,
zombar,
tripudiar,
ridicularizar,
colocar apelidos humilhantes e etc.
Essas
são as práticas mais comuns do ato de praticar bullying.
A
violência é praticada por um ou mais indivíduos, com o objetivo
de intimidar,
humilhar ou
agredir
fisicamente
a vítima.
O
bullying
geralmente
é feito contra alguém que não consegue se defender ou entender os
motivos que levam à tal agressão.
Normalmente,
a vítima teme os agressores, seja por causa da sua aparente
superioridade física ou pela intimidação e influência que
exercem sobre o meio social em que está inserido.
O
bullying
pode
ser praticado em qualquer ambiente, como na rua, na escola, na
igreja, em clubes, no trabalho e etc.
Muitas
vezes é praticado por pessoas dentro da própria casa da vítima,
ou seja, pelos seus próprios familiares.
Para
a justiça brasileira, o bullying
está
enquadrado em infrações previstas no Código Penal, como injúria,
difamação e lesão corporal.
Ainda
não existe uma lei que puna os agressores com o devido merecimento.
Bullying
na escola.
Uma
das formas mais comuns de bullying
é o
que acontece no ambiente escolar.
Em
quase todos os países do mundo, o bullying
na escola
é um problema crônico.
As
formas de agressão entre os alunos são das mais variadas e podem
acontecer em quase todos os níveis da fase escolar, desde o
primário até os últimos anos do ensino médio, por exemplo.
O
bullying
atrapalha
a aprendizagem do aluno, além de afetar o seu comportamento fora da
escola, segundo os psicólogos.
Os
pais e professores devem estar atentos às atitudes de seus filhos e
alunos, principalmente em alterações de comportamento, hematomas
no corpo e demais situações que pareçam fora do comum.
Consequências
do bullying.
As
pessoas agredidas pelo bullying
apresentam
alguns sintomas, como:
distúrbio
do sono;
problemas
de estômago;
transtornos
alimentares;
irritabilidade;
depressão;
transtornos
de ansiedade;
dor
de cabeça;
falta
de apetite;
pensamentos
destrutivos, como desejo de morrer, entre outros.
Em
muitos casos as vítimas recorrem a tratamentos psicológicos, como
terapias para amenizar as marcas deixadas pela agressão.
Cyberbullying
é
um tipo de violência
praticada
contra alguém através
da internet ou
de outras tecnologias relacionadas.
Praticar
cyberbullying
significa
usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa
(colega de escola, professores, ou mesmo desconhecidos),
difamando, insultando ou atacando covardemente.
Etimologicamente,
o termo é formado a partir da junção das palavras “cyber”,
palavra de origem inglesa e que é associada a todo o tipo de
comunicação virtual usando mídias digitais, como a internet, e
bullying
que é o ato de intimidar ou humilhar uma pessoa.
Assim,
a pessoa que comete esse tipo de ato é conhecida como cyberbullying.
Quando
o bullying
é
presencial, a pessoa é agredida psicologicamente, através de
apelidos pejorativos ou outros constrangimentos, ou ainda, através
de agressões físicas por um atacante mais forte.
O
cyberbullying
é
mais fácil para os agressores, porque podem fazê-lo de forma
anônima nas diversas redes sociais, através de e-mails ou de
torpedos com conteúdos ofensivos e caluniosos.
Por
meio de leis anti-cyberbullying que
atualmente vigoram, os agressores anônimos podem ser descobertos
e processados por calúnia e difamação, sendo obrigados a
indenizar a vítima.
Em
geral, o cyberbullying
é
praticado entre adolescentes, mas também ocorre com frequência
entre adultos.
Consequências
do cyberbullying
As
pessoas agredidas pelo cyberbullying apresentam
sintomas bastante similares com os do bullying,
como:
distúrbio
do sono;
problemas
de estômago;
transtornos
alimentares;
irritabilidade;
depressão;
transtornos
de ansiedade;
dor
de cabeça;
falta
de apetite;
pensamentos
destrutivos, como desejo de morrer, entre outros.
Em
casos extremos, algumas vítimas de cyberbullying
são
atacadas de uma forma tão agressiva que são levadas a cometer
suicídio.
Muitos
desses casos começam quando fotos ou vídeos íntimos das vítimas
são introduzidos na Internet.
Cyberbullying
(Filme)
Cyberbullying
(Bullying
Virtual) é um filme lançado na televisão e conta a história de
uma garota vítima de bullying
em
uma rede social.
Foi
lançado em 2011 nos Estados Unidos, e em 2012 no Brasil.
Fonte
– www.significados.com.br
Deficientes
e o bullying no trabalho, por que não se fala sobre isso?
"Bullying
é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou
psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo
ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas
dentro de uma relação desigual de poder."
Leia
também: A Pessoa com Deficiência e o Bullying Conheça nosso Black
Friday Deficientes e o bullying no trabalho, por que não se fala
sobre isso?
O termo bullying surgiu na década de 1970 na Noruega.
São
comportamentos agressivos, físicos ou psicológicos, entre colegas
de escola, trabalho, prisão, condomínio ou qualquer outros
ambientes de convívio, onde um sujeito, ou um grupo de pessoas,
agride outro(s), que geralmente não tem muitos meios de defesa.
O
fato é que, as minorias são as vítimas preferenciais dos ataques.
Trabalho pessoas deficiência.
Todo
mundo fala sobre bullying atualmente, principalmente nas escolas.
É
algo muito debatido, porém ainda é uma questão que os
profissionais quebram a cabeça para trabalhar com a situação,
estão tentando aprender a lidar com isso.
De
fato, não é fácil, cada situação é única, devemos sempre olhar
para o agressor e para vitima, entender o que aquilo significa para
cada um, o porquê ocorrer o bullying naquele caso, olhar a vida
pessoal dos envolvidos e ajudar ambas as partes, pois todos precisam.
É
um assunto complexo que a gente pode voltar a conversar em outro
post, porque neste eu vou propor uma outra discussão que é pouco
falada ou é escondida mesmo, camuflada.
A
nossa conversa hoje é por que não se fala sobre o bullying que
acontece com a pessoa com deficiência no trabalho???
Por
que???
Você
deve tá se perguntando que bullying é esse?
Como
assim?
Bullying
Galera, tá na cara, a gente que finge que não sabe ou que não
acontece!!!
Vamos
lá, vou enumerar algumas situações de deficientes e o bullying no
trabalho:
Quando
tem happy hour e todo mundo "esquece" de chamar o parceiro
que tem uma deficiência!
A
pessoa com deficiência tem um currículo bacana, mas o seu cargo é
bem inferior!
Deixar
a pessoa com deficiência isolada!
Os
parceiros que acreditam que a pessoa com deficiência tá ali apenas
por causa da Lei de Cotas!
O
sujeito com deficiência é visto como um inútil!
A
pessoa com deficiência serve apenas para fazer pequenos favores para
os colegas, como pegar água!
Essas
situações também não pode ser consideradas bullying???
Por
que será que fazem isso?
Pensando
agora no "agressor", o que leva uma pessoa ou um grupo de
pessoas no ambiente corporativo fazer essas coisas, vamos olhar pelo
básico, o começo: falta de conhecimento, falta de preparo, total
ignorância!!!!!
Achar
que o lugar da pessoa com deficiência é em casa, deitada na cama,
babando...
Estou
mentindo????
Infelizmente
não, é essa a visão que a maioria das pessoas tem, por isso que é
tão difícil para a pessoa com deficiência se colocar, fazer parte
ativamente da sociedade.
Devido
a toda essa falta de conhecimento, a ignorância, as empresas
precisam fazer todo um trabalho de inclusão, dando palestras,
treinamentos, promovendo eventos onde toda a equipe se comunique...
complexo de inferioridade.
A
gente precisa aceitar que há de fato exclusão das pessoas com
deficiência e assim começar a criar meios de incluir e não sair
jogando as pessoas no meio do nada, sem nenhum preparo, fingindo que
está tudo bem!!!
Provocando
situações completamente constrangedoras, onde ninguém fica
confortável, resultando em bullying...
Vamos
olhar agora o outro lado, a vitima, a pessoa com deficiência.
Há
alguns fatores que quero discutir aqui sobre a pessoa com
deficiência, tais como:
Medo
de perder o emprego, sendo que a pessoa precisa daquele salário.
O
próprio sujeito pode ter o sentimento de inferioridade, esse pode
ter sido criado na família.
E
aí, até ele acredita que o emprego, foi um grande favor e que ele
tem que aceitar tudo...
A
timidez de não conseguir se impor, mostrar quem ele é, que é
capaz.
Escrevendo
este texto, eu me pergunto e lhe pergunto: e aí como faz?
Porque
é muito complexo, há diversas questões que precisam ser
trabalhadas, discutidas, é possível mesmo resolver essas questões
para poder ter uma inclusão de verdade?
Ou
esse é o máximo que podemos chegar, então o bullying é uma
consequências???
Eu
acredito que estamos construindo a inclusão, ela não é simples, no
entanto é sim possível!!!
Como
eu falei no post anterior, onde falamos sobre a mulher com
deficiência, é necessário falar, conversar, ter muito mais
conteúdo sobre a pessoa com deficiência.
A
pessoa com deficiência e o bullying no trabalho, por que não se
fala sobre isso????
Tem
muita gente que não tem noção que isso acontece, outras passam uma
maquiagem em cima, para fingir que nada acontece, a chamada
hiprocrisia.
Já
outros, simplesmente acham que é assim mesmo, não tem o que fazer,
a pessoa com deficiência tem o lugar dela!!!
Deficientes
e o bullying no trabalho, e ai, o que você acha?
Fonte:
- www.inclusaodiferente.net
A
Pessoa com Deficiência e o Bullying.
Hoje
em dia, a gente escuta muito falar sobre Bullying, e pessoas com
deficiência qualquer briga na escola, é Bullying.
Na
minha época, a coisa era mais simples, uma confusãozinha entre as
crianças na escola, era visto como algo comum, coisa de criança e
tudo era resolvido na hora.
Atualmente,
o negócio ficou mais serio, a escola leva tudo para o Bullying, quer
rotular o "agressor" e a vítima também.
Bullying.
E
claro que não é diferente com a criança com deficiência, ai sofre
Bullying, porque é diferente, tadinho!!!
Eu
canso ouvir de pais de criança com deficiência, que tem medo de
colocar o filho na escola comum, pois vai sofrer Bullying.
Na
hora, penso e falo, por que???
Só
porque tem uma deficiência, é diferente????
Eu
nunca sofri Bullying, sempre, estudei em escola comum.
Briguei
bastante, tomei algumas, mas também dei, sabia me colocar, tinha
meus amigos, minha turminha.
As
escolas nunca me viram como vitima, graças a Deus!!!
Meus
pais também sempre, falavam que eu tinha que me defender.
Então
nunca fui coitadinha, vitima, tinha que saber me colocar como
qualquer outra criança, sabia que a deficiência, não me fazia pior
e nem melhor que os outros!!!
Por
isso vejo que o Bullying em relação a pessoa com deficiência, é
uma, total, falta de habilidade da escola e da família de lidar com
as deficiências.
Eles,
realmente, precisam acreditar nas pessoas com deficiência, para
assim, poder mostrar, fazer com que as pessoas com deficiência se
enxergue como sujeito....
Além
disso, a escola tem que fazer um trabalho com todos os alunos, sobre
as diferenças, as deficiências, a inclusão e sobre o Bullying, de
uma maneira geral..
Agora,
fazendo uma reflexão rapidamente:
Bullying
com a pessoa com deficiência, é o que sociedade faz, de não
permitir que o sujeito com deficiência participe dela, o achando
incapaz, limitado, inútil.
Resultado,
é, pessoa com deficiência sem emprego, sem escola, sem
relacionamento interpessoal, sem vida!!!!!
Isso
é Bullying sério!!!!!!
Fonte:
- www.inclusaodiferente.net
Respeito.
Respeito
foi definido por alguém como a
capacidade do ser de se importar com o sentimento do outro.
Talvez
seja esta a mais completa das definições.
Normalmente,
quando nos sentimos ofendidos, desprezados, dizemos apreciar o
respeito. Mas, será que respeitamos os demais?
É
fácil sabermos.
Basta
que nos perguntemos se somos daqueles que marcamos horário com o
médico ou o dentista e, na última hora, por questões de pouca
importância, telefonamos desmarcando, sem nos preocuparmos com a
agenda do profissional e, muito menos, com eventuais clientes que
estariam aguardando em lista de espera por aquela hora que agora não
será aproveitada por ninguém.
Acaso
somos daqueles que apreciamos estabelecer preço para os serviços
profissionais alheios?
Somos
dos que pensamos que tal ou qual profissional liberal ganha demais e
pode nos fazer um grande desconto?
Mais
do que isso.
Alguns
de nós dizemos, de maneira desrespeitosa, que o seu trabalho não
vale mais do que a quantia que estipulamos.
Desrespeitamos
o esforço que o profissional fez para chegar onde se encontra,
desconsiderando as inúmeras noites que passou estudando, os plantões
intermináveis e exaustivos, as horas de pesquisa.
Não
levamos em conta, inclusive, os custos financeiros para completar o
curso, para prosseguir no seu aperfeiçoamento, mestrado, doutorado.
Desrespeitamos
o trabalho do outro toda vez que lhe dizemos que seu ganho é fácil
e rendoso, enquanto o nosso é árduo.
Há
falta de respeito sempre que desconfiamos dos outros baseados somente
em nossa má fé ou má vontade.
E,
no trato com outros profissionais, como os domésticos, jardineiros,
pedreiros, carpinteiros, quanta vez os desrespeitamos.
Sempre
que estabelecemos jornadas de trabalho muito longas, que exigimos
cumprimento de tarefas além do que se considera humanamente
possível, que submetemos o outro a situações humilhantes, o
estamos desrespeitando.
O
respeito deve ser a atitude de todo cristão para com o seu
semelhante, seja ele superior ou inferior a si, na escala social e
nos degraus da instrução.
Afinal,
somos todos membros de uma única família, criados pelo mesmo Deus,
nosso Pai.
Acreditemos
que, se não aprendermos a respeitar o nosso semelhante, desde as
mínimas coisas, não estaremos agindo dentro da Lei de justiça,
amor e caridade.
Nas
linhas do respeito, atentemos para a natureza que nos cerca.
E,
ensinando valores aos nossos pequenos, iniciemos desde cedo a lhes
falar do respeito a tudo que nos rodeia e serve.
Falemos-lhe
do respeito que nos merecem os animais, as árvores, as flores, os
jardins.
E,
então, bem mais fácil lhes será entender, na sequência, o
respeito aos seres humanos, familiares, idosos, professores,
serviçais.
Pensemos
nisso.
Fonte
- Momento Espírita. Em 21.05.2010.
O bullying e o cyberbullying são meios que pessoas de má índole encontraram para difamar, agredir verbalmente ou fisicamente as pessoas se aproveitando de suas deficiências; muitas desses que são agredidos chegam ao ponto de tentarem o suicídio por não saber mais o que fazer para saírem dessa situação. Felizmente essas ações do bullying e do cyberbullying agora são previsto de punição pela lei com multas e prisões conforme a gravidade do caso; por isso ao ter conhecimento de algum caso denuncie.
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