Acreditar em si mesmo

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O que é, conceito e definição de limites?



O que é limite?

A palavra limite possui uma classificação gramatical sendo um substantivo masculino.

Ademais, referida palavra possui 06 letras, dentre elas vogais e consoantes.

As vogais são: a, i e, já as consoantes são: l m t.

Por outro lado, dita palavra pode ser escrita de outro modo, ou seja, ao contrário, ficando assim: etimil.

Além disso, dita palavra pode relacionada a tudo aquilo marca um fim para algo.

Impor limite.

Significado de limite

A palavra limite é proveniente etimologicamente do latim limitis.

Um limite é uma divisão, seja física ou simbólica, marcando uma separação entre dois territórios ou nações.

Por exemplo:

As autoridades estão com raiva porque eles dizem que o país vizinho violou o limite territorial”.

Você vê aquelas árvores?

É o limite de nossa propriedade, para que você não jogue bola além dessa marcação”.

O Equador possui limites, é uma linha imaginária que divide o planeta no meio que denota tal marcação “

Limites territoriais, portanto, são os limites que marcam dividindo duas regiões.

Normalmente, a noção de fronteira se refere a algo concreto (uma parede, uma cerca, etc.), enquanto que o limite pode ser um acidente geográfico ou algo mais simbólico.

Além disso, referido termo é também o fim para o qual pode ser alcançado a partir do espiritual ou corporal, ou atingir um determinado tempo:

Eu vivi uma situação extrema por causa da falta de ação policial”,

O prazo limite para a apresentação das candidaturas é a próximo quarta-feira,

Eu não posso continuar caminhando, eu alcancei o limite de minhas forças. “

Por outro lado, da mesma forma que não se pode ignorar uma expressão que é frequentemente usado de maneira coloquial.

É “o limite”.

Com ele o que você quer manifestar é que, por exemplo, uma pessoa está em uma situação muito complicada que está prestes a praticar uma tragédia real.

Assim, uma frase que significa pode ser ilustrada da seguinte forma:

Almudena está no limite de suas forças, ela não pode ficar sob tanta pressão.”

Um limite, além disso, pode ser uma restrição ou limitação.

Pode-se falar de um dos limites legais, sociais ou outros.

Para a psicologia, um limite é uma repressão, porém nem sempre é negativa (“Você tem que colocar limites a esta criança”).

Em adição ao acima dito, têm de sublinhar que, no cinema é frequentemente utilizado o termo estudado para o título de produções de vários tipos.

Por exemplo, encontramos o filme “Edge of Darkness” em 1999 apresentado por Martin Scorsese.

Nicolas Cage e Patricia Arquette são os protagonistas desta obra que é contada como um empregado de serviços de ambulância de emergência que está muito estressado por seu trabalho e começa a sofrer alucinações em que todas as pessoas estão passando por isso e ele poderia sequer salvar a sua vida.

Já no campo da matemática, finalmente, um limite é uma grandeza fixa que se aproxima progressivamente dos termos que formam uma sequência infinita de grandezas.

Assim, pode-se falar do limite de uma função, o limite de uma sequência, etc.

Sinônimos de limite

São sinônimos de limite as seguintes palavras: marco, fronteira

Antônimos de limite

São antônimos de limite as seguintes palavras: eternidade, imensidão

Exemplos de usos e frases

Minha mãe sempre impôs limite no meu irmão.

Toda vez que íamos fritar batata ele queria comer tudo sozinho antes do almoço.

As crianças de hoje em dia precisam ter mais limites, porém, a educação precisa partir dos pais para com eles.

Nem todo mundo respeita o limite de velocidade de 80 km por hora na Rodovia Castelo Branco.

Fonte – oquee.com


Limites.

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.

E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história”.

A constatação trazida pelo artigo que circula pela internet é deveras interessante, e vale a pena ser estudada.

O texto continua dizendo:

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro.

Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais, e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.

Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos.

E o pior: os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito.

E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.

E são os filhos que, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas ideias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.

E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores “amigos” e “dar tudo” a seus filhos.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, humilha, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores.

Vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual muitos estão afundando, descuidados.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.


Allan Kardec, na questão 208 de O livro dos Espíritos, pergunta:

O Espírito dos pais tem influência sobre o do filho após o nascimento?

Há uma influência muito grande – respondem os Espíritos – como já dissemos, os Espíritos devem contribuir para o progresso uns dos outros.

Pois bem, os Espíritos dos pais têm como missão desenvolver o de seus filhos pela educação.

É para eles uma tarefa: se falharem, serão culpados.

Fonte - Momento Espírita, com base em texto recebido pela internet, atribuído a Mônica Monastério, e na questão 208 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. FEB. Em 21.7.2017.



O limite de cada um.

O garoto olhava as gotas de chuva que batiam suavemente na janela.

Embora seu olhar estivesse fixo, sua mãe podia perceber que seu pensamento estava muito longe dali.

Aproximou-se do pequeno e, afagando seus cabelos, perguntou com doçura:

Algum problema, meu filho?”

O menino aconchegou-se à mãe e sussurrou baixinho:

Nada, não.”

Embora a resposta negasse, a atitude dele demonstrava que algo não ia bem.

A mãe conhecia muito bem o seu rebento.

Sabia que alguma coisa o incomodava.

Abraçou-o com carinho e esperou que ele mesmo começasse a falar.

O fato de estar disponível e atenta a ele era uma motivação para que ele se abrisse espontaneamente.

Não tardou para que ele ficasse um tanto inquieto naquele abraço e dissesse à mãe, sem levantar os olhos:

Não quero participar da apresentação do teatro este ano.”

A mãe pegou-o pela mão e, sentando-se, colocou o pequenino no seu colo.

Por que, meu filho?”

Amuado, ele escondeu o rosto no ombro materno, evitando a resposta.

Você não acha que vai ser legal?” – insistiu a mãe.

Balançando a cabeça timidamente, ele respondeu:

Eu acho, mas é que um dos meus colegas disse que eu nunca vou conseguir decorar todas as falas.”

A mãe estreitou o menino nos braços e disse com ternura:

E você, meu filho?

Você concorda com ele?

Você acredita que não é capaz de decorar as falas?”

Seu tom de voz era sereno.

O menino levantou os olhos e encontrou os da mãe que o fitavam carinhosamente.

Sabe, durante sua vida, muitas pessoas vão tentar convencê-lo a respeito do que você pode ou não pode fazer.

Tentarão fazer acreditar que elas sabem mais de você do que você mesmo.

Dirão muitas coisas legais, e outras muito chatas.

Na maior parte das vezes, essas pessoas poderão estar fazendo isso por inveja, por ciúme, ou por simples ignorância.

Elas não têm como saber tudo, nem como conhecer tanto os outros.

Muitos apenas falam por falar, ou para magoar.

O importante, meu filho, é que você tenha a capacidade de não se influenciar por essas palavras.

Se elas são certas, ou não, somente você poderá dizer.

O seu limite apenas você é capaz de estabelecer.

Você, somente você, pode dizer aonde seu trabalho e seu esforço poderão lhe fazer chegar.”

Os olhos do garoto estavam cheios de lágrimas, emocionado pela confiança que foi transmitida.

Beijou suavemente o rosto da mãe e agradeceu sorrindo pela mensagem que haveria de ficar para sempre gravada em seu coração.


A mídia nos indica os padrões em voga.

Ídolos passageiros ditam modas e jargões.

Todos, de repente, consideram-se legitimados a julgar os outros e apontar os seus destinos.

No entanto, segue essa onda desatinada apenas quem quer.

Quem não se dá ao trabalho de refletir e de manter-se firme em suas convicções pode ser arrastado por essas sandices.

Mas esse não é o caso de quem conhece a si mesmo e traça seus próprios objetivos.

Esses últimos estabelecem seus próprios limites e perseguem seus sonhos com garra e determinação.

Suas fragilidades poderão ser motivo de mais empenho e dedicação, mas nunca serão fatores impeditivos impostos por terceiros.

Cada qual é responsável por seus próprios erros e acertos.

É nisso que reside o mérito de cada ser.

Fonte - Momento Espírita.


Limitações.

Recebemos uma carta de um ouvinte pedindo para que falássemos sobre os anseios de realizações frustrados em virtude das limitações físicas e psicológicas, na presente reencarnação.

Se teríamos possibilidade de realizar esses anseios noutra existência, se poderíamos escolher um corpo físico e psicologicamente preparado para as realizações pretendidas.

A Doutrina Espírita esclarece que, realmente, somos seres Imortais, que fomos criados para a Eternidade.

Assim sendo, conforme os ensinos de Jesus, a cada um de nós é dado segundo nossas próprias obras.

Somos herdeiros de nós mesmos através das múltiplas existências terrenas.

Se hoje temos limitações físicas e/ou psicológicas, é que precisamos desses limites para nosso próprio crescimento.

Talvez tenhamos usado de forma equivocada nossas possibilidades e hoje elas nos fazem falta.

Ou ainda, tenhamos optado pelas limitações físicas para que o Espírito pudesse adquirir outros aprendizados.

Temos notícia de vários Espíritos que foram constrangidos pelas Leis maiores a ter uma existência de encarceramento num corpo físico totalmente deficiente para que pudesse desenvolver o amor.

Um deles, sendo totalmente dependente dos pais que o atendiam com extremado afeto, pôde sentir esse amor e aprender a valorizá-lo, o que não havia feito até então.

Às vezes, o que nos parece uma desgraça, é uma verdadeira bênção para o progresso do Espírito.

Os ensinos de Jesus Cristo tornam mais compreensíveis essa questão, quando esclarecem que se nossos braços, olhos, pernas, são motivo de escândalo, é preferível que entremos na vida física sem eles, do que cairmos novamente por causa deles.

É claro que o Mestre não sugeria que amputássemos os braços nem outro órgão qualquer, como entendem alguns, mas que sentíssemos a falta deles para poder valorizá-los mais tarde.

É assim que aqueles que abusamos das possibilidades da fala fazendo fofoca, intriga, calúnias, lesamos nossos centros fonadores, a tal ponto que, numa próxima existência, poderemos renascer com problemas na voz, como a gagueira, por exemplo.

Isso de forma alguma é castigo.

É oportunidade de valorizar algo através da privação, porque, de certa forma, nós costumamos mesmo valorizar as coisas ou as pessoas, depois que as perdemos.

Dessa forma, se hoje não conseguimos realizar todos os  nossos anseios, um novo amanhecer virá trazendo com ele novas oportunidades.

Isso é claro, dependendo sempre da nossa semeadura, já que o que estamos colhendo hoje é o resultado do plantio anterior, se não da existência atual, de outra existência mais remota.

Mas sempre resultado da nossa semeadura.


É pelos nossos pensamentos e atos de hoje que fazemos a escolha da nossa próxima existência.

Não a fazemos como quem se coloca diante de uma vitrine e aponta o que deseja para si, mas através do nosso comportamento atual, já poderemos imaginar como será a nossa próxima existência.

Assim como pelas nossas condições atuais, podemos remontar às causas que as geraram, ou seja, hoje estamos colhendo, de forma obrigatória, o que plantamos livremente no passado.

Assim sendo, procuremos escolher muito bem as sementes que plantamos hoje, para que possamos esperar um amanhã mais feliz para todos nós.

Fonte - Momento Espírita Em 28.06.2010.













Um comentário:

  1. Todos seres humanos somos limitados,ou seja,temos limites em todas as nossas ações e quando fazemos algo extraordinário rompemos a barreira do ilimitado; mas a superação dos limites requer muita força de vontade, coragem, fé, perseverança, esforço e muito trabalho, conseguiremos assim executar grandes feitos em nossas vidas; mas tudo isso só depende de cada um de nós.

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