O
que é limite?
A
palavra limite possui uma classificação gramatical sendo um
substantivo masculino.
Ademais,
referida palavra possui 06 letras, dentre elas vogais e consoantes.
As
vogais são: a, i e, já as consoantes são: l m t.
Por
outro lado, dita palavra pode ser escrita de outro modo, ou seja, ao
contrário, ficando assim: etimil.
Além
disso, dita palavra pode relacionada a tudo aquilo marca um fim para
algo.
Impor
limite.
A
palavra limite é proveniente etimologicamente do latim limitis.
Um
limite é uma divisão, seja física ou simbólica, marcando uma
separação entre dois territórios ou nações.
Por
exemplo:
“As
autoridades estão com raiva porque eles dizem que o país vizinho
violou o limite territorial”.
“Você
vê aquelas árvores?
É
o limite de nossa propriedade, para que você não jogue bola além
dessa marcação”.
”O
Equador possui limites, é uma linha imaginária que divide o planeta
no meio que denota tal marcação “
Limites
territoriais, portanto, são os limites que marcam dividindo duas
regiões.
Normalmente,
a noção de fronteira se refere a algo concreto (uma parede, uma
cerca, etc.), enquanto que o limite pode ser um acidente geográfico
ou algo mais simbólico.
Além
disso, referido termo é também o fim para o qual pode ser alcançado
a partir do espiritual ou corporal, ou atingir um determinado tempo:
“Eu
vivi uma situação extrema por causa da falta de ação policial”,
“O
prazo limite para a apresentação das candidaturas é a próximo
quarta-feira,
” Eu
não posso continuar caminhando, eu alcancei o limite de minhas
forças. “
Por
outro lado, da mesma forma que não se pode ignorar uma expressão
que é frequentemente usado de maneira coloquial.
É
“o limite”.
Com
ele o que você quer manifestar é que, por exemplo, uma pessoa está
em uma situação muito complicada que está prestes a praticar uma
tragédia real.
Assim,
uma frase que significa pode ser ilustrada da seguinte forma:
“Almudena
está no limite de suas forças, ela não pode ficar sob tanta
pressão.”
Pode-se
falar de um dos limites legais, sociais ou outros.
Para
a psicologia, um limite é uma repressão, porém nem sempre é
negativa (“Você tem que colocar limites a esta criança”).
Em
adição ao acima dito, têm de sublinhar que, no cinema é
frequentemente utilizado o termo estudado para o título de produções
de vários tipos.
Por
exemplo, encontramos o filme “Edge of Darkness” em 1999
apresentado por Martin Scorsese.
Nicolas
Cage e Patricia Arquette são os protagonistas desta obra que é
contada como um empregado de serviços de ambulância de emergência
que está muito estressado por seu trabalho e começa a sofrer
alucinações em que todas as pessoas estão passando por isso e ele
poderia sequer salvar a sua vida.
Já
no campo da matemática, finalmente, um limite é uma grandeza fixa
que se aproxima progressivamente dos termos que formam uma sequência
infinita de grandezas.
Assim,
pode-se falar do limite de uma função, o limite de uma sequência,
etc.
Sinônimos
de limite
São
sinônimos de limite as seguintes palavras: marco, fronteira
Antônimos
de limite
São
antônimos de limite as seguintes palavras: eternidade, imensidão
Exemplos
de usos e frases
Minha
mãe sempre impôs limite no meu irmão.
Toda vez que íamos fritar
batata ele queria comer tudo sozinho antes do almoço.
As
crianças de hoje em dia precisam ter mais limites, porém, a
educação precisa partir dos pais para com eles.
Nem
todo mundo respeita o limite de velocidade de 80 km por hora na
Rodovia Castelo Branco.
Fonte
– oquee.com
Limites.
“Somos
as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os
filhos os erros de nossos progenitores.
E
com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais
dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e
inseguros que já houve na história”.
A
constatação trazida pelo artigo que circula pela internet é
deveras interessante, e vale a pena ser estudada.
O
texto continua dizendo:
Parece
que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter,
passamos de um extremo ao outro.
Assim,
somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais, e a
primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
Os
últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os
filhos.
E
o pior: os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que
aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
Na
medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos
das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para
o mal.
Com
efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se
comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido
respeito.
E
bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas,
à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos
foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem
que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E
são os filhos que, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo
de tal maneira que respeitem as suas ideias, seus gostos, suas
preferências e sua forma de agir e viver.
E,
além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer
dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais que têm que
agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no
passado.
Isto
explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os
melhores
“amigos”
e “dar tudo” a seus filhos.
Os
filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente
de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os
podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se
o autoritarismo suplanta, humilha, o permissível sufoca.
Apenas
uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa
idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores.
Vamos
à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à
sua vontade.
É
assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no
descontrole e tédio no qual muitos estão afundando, descuidados.
Os
limites abrigam o indivíduo.
Com
amor ilimitado e profundo respeito.
Allan
Kardec, na questão 208 de O
livro dos Espíritos, pergunta:
O
Espírito dos pais tem influência sobre o do filho após o
nascimento?
Há
uma influência muito grande
– respondem os Espíritos – como
já dissemos, os Espíritos devem contribuir para o progresso uns dos
outros.
Pois
bem, os Espíritos dos pais têm como missão desenvolver o de seus
filhos pela educação.
É
para eles uma tarefa: se falharem, serão culpados.
Fonte
- Momento Espírita, com base em texto recebido pela internet,
atribuído a Mônica Monastério, e na questão 208 de O
livro dos Espíritos,
de Allan Kardec, ed. FEB. Em 21.7.2017.
O
limite de cada um.
Embora
seu olhar estivesse fixo, sua mãe podia perceber que seu pensamento
estava muito longe dali.
Aproximou-se
do pequeno e, afagando seus cabelos, perguntou com doçura:
“Algum
problema, meu filho?”
O
menino aconchegou-se à mãe e sussurrou baixinho:
“Nada,
não.”
Embora
a resposta negasse, a atitude dele demonstrava que algo não ia bem.
A
mãe conhecia muito bem o seu rebento.
Sabia
que alguma coisa o incomodava.
Abraçou-o
com carinho e esperou que ele mesmo começasse a falar.
O
fato de estar disponível e atenta a ele era uma motivação para
que ele se abrisse espontaneamente.
Não
tardou para que ele ficasse um tanto inquieto naquele abraço e
dissesse à mãe, sem levantar os olhos:
“Não
quero participar da apresentação do teatro este ano.”
A
mãe pegou-o pela mão e, sentando-se, colocou o pequenino no seu
colo.
“Por
que, meu filho?”
Amuado,
ele escondeu o rosto no ombro materno, evitando a resposta.
“Você
não acha que vai ser legal?” – insistiu a mãe.
Balançando
a cabeça timidamente, ele respondeu:
“Eu
acho, mas é que um dos meus colegas disse que eu nunca vou
conseguir decorar todas as falas.”
A
mãe estreitou o menino nos braços e disse com ternura:
“E
você, meu filho?
Você
concorda com ele?
Você
acredita que não é capaz de decorar as falas?”
Seu
tom de voz era sereno.
O
menino levantou os olhos e encontrou os da mãe que o fitavam
carinhosamente.
“Sabe,
durante sua vida, muitas pessoas vão tentar convencê-lo a respeito
do que você pode ou não pode fazer.
Tentarão
fazer acreditar que elas sabem mais de você do que você mesmo.
Dirão
muitas coisas legais, e outras muito chatas.
Na
maior parte das vezes, essas pessoas poderão estar fazendo isso por
inveja, por ciúme, ou por simples ignorância.
Elas
não têm como saber tudo, nem como conhecer tanto os outros.
Muitos
apenas falam por falar, ou para magoar.
O
importante, meu filho, é que você tenha a capacidade de não se
influenciar por essas palavras.
Se
elas são certas, ou não, somente você poderá dizer.
O
seu limite apenas você é capaz de estabelecer.
Você,
somente você, pode dizer aonde seu trabalho e seu esforço poderão
lhe fazer chegar.”
Os
olhos do garoto estavam cheios de lágrimas, emocionado pela
confiança que foi transmitida.
Beijou
suavemente o rosto da mãe e agradeceu sorrindo pela mensagem que
haveria de ficar para sempre gravada em seu coração.
A
mídia nos indica os padrões em voga.
Ídolos
passageiros ditam modas e jargões.
Todos,
de repente, consideram-se legitimados a julgar os outros e apontar
os seus destinos.
No
entanto, segue essa onda desatinada apenas quem quer.
Quem
não se dá ao trabalho de refletir e de manter-se firme em suas
convicções pode ser arrastado por essas sandices.
Mas
esse não é o caso de quem conhece a si mesmo e traça seus
próprios objetivos.
Esses
últimos estabelecem seus próprios limites e perseguem seus sonhos
com garra e determinação.
Suas
fragilidades poderão ser motivo de mais empenho e dedicação, mas
nunca serão fatores impeditivos impostos por terceiros.
Cada
qual é responsável por seus próprios erros e acertos.
É
nisso que reside o mérito de cada ser.
Fonte
- Momento Espírita.
Limitações.
Recebemos
uma carta de um ouvinte pedindo para que falássemos sobre os anseios
de realizações frustrados em virtude das limitações físicas e
psicológicas, na presente reencarnação.
Se
teríamos possibilidade de realizar esses anseios noutra existência,
se poderíamos escolher um corpo físico e psicologicamente preparado
para as realizações pretendidas.
A
Doutrina Espírita esclarece que, realmente, somos seres Imortais,
que fomos criados para a Eternidade.
Assim
sendo, conforme os ensinos de Jesus, a cada um de nós é dado
segundo nossas próprias obras.
Somos
herdeiros de nós mesmos através das múltiplas existências
terrenas.
Se
hoje temos limitações físicas e/ou psicológicas, é que
precisamos desses limites para nosso próprio crescimento.
Talvez
tenhamos usado de forma equivocada nossas possibilidades e hoje elas
nos fazem falta.
Ou
ainda, tenhamos optado pelas limitações físicas para que o
Espírito pudesse adquirir outros aprendizados.
Temos
notícia de vários Espíritos que foram constrangidos pelas Leis
maiores a ter uma existência de encarceramento num corpo físico
totalmente deficiente para que pudesse desenvolver o amor.
Um
deles, sendo totalmente dependente dos pais que o atendiam com
extremado afeto, pôde sentir esse amor e aprender a valorizá-lo, o
que não havia feito até então.
Às
vezes, o que nos parece uma desgraça, é uma verdadeira bênção
para o progresso do Espírito.
Os
ensinos de Jesus Cristo tornam mais compreensíveis essa questão,
quando esclarecem que se nossos braços, olhos, pernas, são motivo
de escândalo, é preferível que entremos na vida física sem eles,
do que cairmos novamente por causa deles.
É
claro que o Mestre não sugeria que amputássemos os braços nem
outro órgão qualquer, como entendem alguns, mas que sentíssemos a
falta deles para poder valorizá-los mais tarde.
É
assim que aqueles que abusamos das possibilidades da fala fazendo
fofoca, intriga, calúnias, lesamos nossos centros fonadores, a tal
ponto que, numa próxima existência, poderemos renascer com
problemas na voz, como a gagueira, por exemplo.
Isso
de forma alguma é castigo.
É
oportunidade de valorizar algo através da privação, porque, de
certa forma, nós costumamos mesmo valorizar as coisas ou as pessoas,
depois que as perdemos.
Dessa
forma, se hoje não conseguimos realizar todos os nossos
anseios, um novo amanhecer virá trazendo com ele novas
oportunidades.
Isso
é claro, dependendo sempre da nossa semeadura, já que o que estamos
colhendo hoje é o resultado do plantio anterior, se não da
existência atual, de outra existência mais remota.
Mas
sempre resultado da nossa semeadura.
É
pelos nossos pensamentos e atos de hoje que fazemos a escolha da
nossa próxima existência.
Não
a fazemos como quem se coloca diante de uma vitrine e aponta o que
deseja para si, mas através do nosso comportamento atual, já
poderemos imaginar como será a nossa próxima existência.
Assim
como pelas nossas condições atuais, podemos remontar às causas que
as geraram, ou seja, hoje estamos colhendo, de forma obrigatória, o
que plantamos livremente no passado.
Assim
sendo, procuremos escolher muito bem as sementes que plantamos hoje,
para que possamos esperar um amanhã mais feliz para todos nós.
Fonte
- Momento Espírita Em 28.06.2010.
Todos seres humanos somos limitados,ou seja,temos limites em todas as nossas ações e quando fazemos algo extraordinário rompemos a barreira do ilimitado; mas a superação dos limites requer muita força de vontade, coragem, fé, perseverança, esforço e muito trabalho, conseguiremos assim executar grandes feitos em nossas vidas; mas tudo isso só depende de cada um de nós.
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